Harmonização Psíquica
Objetivos específicos: Identificar, na harmonização psíquica, um meio que conduz ao autoconhecimento e ao equilíbrio espiritual. — Destacar a importância da harmonização nas reuniões de intercâmbio mediúnico.
A harmonização psíquica permite à pessoa raciocinar sobre a importância de seu autoconhecimento, para que possa ser mais feliz ou, pelo menos, mais integrada em um mundo, como o em que estamos vivendo, sujeito a transformações constantes e rápidas. O ser humano que se empenha em buscar a paz íntima, mesmo que viva sob o peso de grandes responsabilidades, às voltas com dificuldades dolorosas ou estressantes, aprende a encarar a vida de frente, sem medos ou angústias, que tanto têm desarmonizado as pessoas.
TRABALHO PRÁTICO DE HARMONIZAÇÃO PSÍQUICA
1º) Na primeira reunião prática introdutória do tema, deve-se explicar o que é harmonização psíquica, a que fins se propõe e qual o meio de obtê-la. Esclarecer que em todas as reuniões, a partir desta introdutória, serão reservados alguns minutos para que o participante aprenda a buscar recursos íntimos de harmonização psíquica, o que irá favorecer sua atuação equilibrada no trabalho mediúnico.
2º) Explicar, com ênfase, que a harmonização psíquica é um trabalho de toda hora, de todos os dias. Logo, os exercícios de relaxamento ou os de meditação, bem como os da prática da prece, aqui indicados; devem estar associados à aquisição de hábitos de vida sadios.
3º) Destinar alguns minutos da reunião, de preferência no início, para fazer exercícios que favorecem a harmonização psíquica.
4º) Observar se todos os alunos estão participando dos exercícios caso contrário, analisar em conjunto as causas e buscar soluções. É importante que os participantes aprendam a ver o grupo como um todo coletivo, em que cada um possa contribuir para o seu próprio equilíbrio e para o equilíbrio geral.
5º) Os exercícios de prece e de irradiação mental devem vir após os exercícios de harmonização psíquica.
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ANEXO
Estudo e Prática da Mediunidade
Programa I
Prática
Conteúdo: Harmonização Psíquica
HARMONIZAÇÃO PSÍQUICA
O termo harmonização psíquica está relacionado ao substantivo harmonia, no sentido de paz. O Espiritismo entende a harmonização psíquica como sendo a capacidade de alguém obter paz ou equilíbrio espiritual. Falar em paz ou equilíbrio espiritual para quem vive num mundo atribulado como o nosso pode parecer utopia, uma irrealidade. De fato a vida não é fácil aqui, uma vez que habitamos um mundo de expiações e provas. Viver sob o guante da dor, mas entendendo a sua razão de ser, nos permite desenvolver esforços para atenuá-la ou tomá-la suportável. Situação oposta acontece quando desconhecemos a causa do sofrimento: somos arrastados pela dor, nos entregando, desesperançados, aos seus braços, triplicando, assim o mal-estar. Neste sentido, esclarece a Doutrina Espírita que a paz de espírito é possível de ser conseguida pelo desenvolvimento do autoconhecimento e pela transformação moral.
Sobre o autoconhecimento nos informa Santo Agostinho, em O Livro dos Espíritos, questão 919: Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo. Conhecemos toda a sabedoria desta máxima, porém a dificuldade está precisamente em cada um conhecer-se a si mesmo. Qual o meio de consegui-lo? Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma. Aquele que, todas as noites, evocasse todas as ações que praticara durante o dia e inquirisse de si mesmo o bem ou o mal que houvera feito, rogando a Deus e ao seu anjo de guarda que o esclarecessem, grande força adquiriria para se aperfeiçoar porque crede-me Deus o assistiria. […] O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual. […] Examinai o que pudestes ter obrado contra Deus, depois contra o vosso próximo e, finalmente, contra vós mesmos. As respostas vos darão, ou o descanso para a vossa consciência, ou a indicação de um mal que precise ser curado. […] Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa. Se a censurais noutrem, não na poder eis ter por legítima quando fordes o seu autor, pois que Deus não usa de duas medidas na aplicação de sua justiça. Procurai também saber o que dela pensam os vossos semelhantes e não desprezeis a opinião dos vossos inimigos, porquanto esses nenhum interesse têm em mascarar a verdade e Deus muitas vezes os coloca ao vosso lado como um espelho, a fim de que sejais advertidos com mais franqueza do que o faria um amigo.
O autoconhecimento conduz, naturalmente, à necessidade de nos transformarmos moralmente, como condição de felicidade. Assim, o primeiro passo para que a nossa reforma moral ocorra consiste em identificar os vícios ou más tendências que possuímos e, em seguida, procurar combatê-los. Reforma ou transformação moral é a busca de virtudes, o que se faz combatendo vícios e paixões inferiores. O maior de todos os vícios é o egoísmo, esclarecem-nos os Espíritos Superiores. […] Daí deriva todo mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos há egoísmo. Por mais que lhes deis combate, não chegareis a extirpá-los, enquanto não atacardes o mal pela raiz, enquanto não lhe houverdes destruído a causa. Tendam, pois, todos os esforços para esse efeito, porquanto aí é que está a verdadeira chaga da sociedade. Quem quiser, desde esta vida, ir aproximando-se da perfeição moral, deve expurgar o seu, coração de todo sentimento de egoísmo, visto ser o egoísmo incompatível com a justiça, o amor e a caridade. Ele neutraliza todas as outras qualidades. (O Livro dos Espíritos, questão 913). Outro vício, causa de grandes sofrimentos, é o orgulho. Segundo mensagem de um Espírito Protetor, constante em O Evangelho segundo o Espiritismo (capítulo IX, item 9), o orgulho nos induz a julgar-nos mais do que somos; a não suportarmos uma comparação que nos possa rebaixar; a considerarmo-nos, ao contrário, tão acima dos nossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo nos irrita e aborrece. Dessa forma, devemos elaborar um programa de melhoria moral, procurando exercitar, cotidianamente, a nossa incessante busca pela paz, por harmonização psíquica.
A finalidade dos exercícios de harmonização psíquica é oferecer condições para que os participantes desenvolvam a conscientização sobre a necessidade da transformação moral, regra básica para a conquista da paz espiritual, aprendendo a domar as paixões inferiores ou as más inclinações, e a aperfeiçoar virtudes, por meio do autoconhecimento e do conhecimento do próximo.
1. PLANO DE MELHORIA MORAL (1)
ROTEIRO
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Os participantes, organizados em grupos, recebem cópias do texto O Anjo Consertador, colocado abaixo, para leitura e troca de ideias.
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Em seguida, elabora um plano de melhoria moral, utilizando como referência o formulário “Plano de melhoria moral”, inserido após o texto de leitura.
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Os representantes dos grupos apresentam, em plenária, os planos de melhoria moral.
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O dinamizador analisa as apresentações, esclarecendo possíveis dúvidas.
TEXTO: O Anjo Consertador (Irmão X/Francisco Cândido Xavier: Luz Acima, Capítulo 12, editora FEB).
Quando o crente enfermo conseguiu encontrar, após longas súplicas, o Anjo Consertador, prosternou-se, reverente, e falou, banhado em lágrimas:
— Benfeitor Celeste, socorre-me, por piedade! Trago o estigma do fracasso. Sou profundamente infeliz!… Contra mim permanecem associadas todas as forças do mal. […] Meus negócios falham, meus interesses sofrem prejuízo infindáveis, minha saúde perece… Vivo coberto de preocupações e sofrimentos… Embalde busco o auxílio da prece…. Deteve-se o emissário angélico e auscultou delicadamente o desventurado. Mirou-o, compadecido, e considerou:
— Meu amigo, você tem fé?
— Sim — respondeu o sofredor — , minha confiança em Jesus é ilimitada.
— E deseja restabelecer sua paz, aplainar seu caminho?
— Suspiro por semelhantes realizações.
O instrutor fez pequena pausa e acrescentou:
— Você sabe que o homem é peça viva, dono de uma consciência própria, senhor de uma razão pessoal e herdeiro de Deus….
PLANO DE MELHORIA MORAL
Plano Diário de Ação
Vícios | Imperfeições a Vencer | No Combate aos Vícios | Execução do Plano | Superação de Obstáculos | Avaliação dos Resultados |
Virtudes | Qualidades a Conquistar | Na Conquista das Qualidades | Execução do Plano | Superação de Obstáculos | Avaliação dos Resultados |
2. PLANO DE MELHORIA MORAL (2)
ROTEIRO (trabalho em grupo ou individual)
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Destacar, na mensagem Siga Feliz idéias consideradas fundamentais para se obter a harmonização espiritual. Em seguida, preencher o formulário, orientando-se pelo exemplo ali existente.
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Pedir aos participantes que apresentem os resultados do trabalho, esclarecendo possíveis dúvidas.
PLANO BÁSICO DE HARMONIZAÇÃO PSÍQUICA
IDÉIAS DO TEXTO | 1. Viver em paz. O QUE FAZER DIARIAMENTE | Orar; ouvir mais/falar menos; participar de serviço gratuito ao próximo, etc. COMO SUPERAR OBSTÁCULOS | Disciplinar: horários, atividades, atitudes. Cumprir o prometido, etc. |
Siga Feliz
(André Luiz)
3. CONHECENDO OS MEUS COLEGAS
DINÂMICA: Sinta a minha dificuldade!
ROTEIRO
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Cada participante registra numa tira de papel um defeito ou uma dificuldade que acredita possuir. Este registro deve ser feito em letra de forma (caixa alta) com o intuito de manter em segredo a identidade de quem fez o registro.
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Em sequência, dobrar a tira de papel e a colocá-la numa caixa.
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Os participantes devem retirar uma tira de papel da caixa (é importante que nenhum retire o próprio registro. Caso isto aconteça, substituí-lo por outro); ler o que está escrito no papel e dramatizar, por palavras, gestos, ou ambos, a dificuldade ali registrada, procurando vivenciá-la como se tivesse este defeito.
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Ao final, os participantes opinam sobre as atividades desenvolvidas, fazendo uma apreciação geral sobre as dificuldades dramatizadas.
4. VISÃO DO FUTURO
DINÂMICA: Refletindo na própria desencarnação
ROTEIRO
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Participantes sentados em círculo, com lápis e papel na mão.
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Escrevem um pseudônimo no canto superior direito da folha, como identificação (os colegas nada devem saber a respeito desta identificação).
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A um sinal do dinamizador, cada participante registra no papel, de forma legível, a frase: Quando eu desencarnar…
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Em seguida, completar, de forma objetiva, a frase escrita. O tempo disponível é de 60 segundos, (caso não consiga, não tem importância).
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Terminado o tempo, passar, imediatamente, a folha para o colega sentado à direita. Este, por sua vez, completa por escrito as ideias registradas pelo colega. O tempo para esta atividade é, também, de 60 segundos.
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Continuar o rodízio até que cada um receba, de volta, a própria folha de papel.
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Ao final, cada participante faz a leitura da programação desencarnatória que lhe foi estabelecida, opinando a respeito.
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O dinamizador propõe a escolha da melhor programação desencarnatória, oferecendo ao vencedor uma página doutrinária sobre o assunto.
5. AUTOCONHECIMENTO (I)
DINÂMICA: Quem sou eu?
ROTEIRO
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Participantes sentados em círculo recebem do dinamizador um cartão contendo três perguntas: Quais são as minhas raízes? Que tipo de pessoa eu sou? Quais são as minhas expectativas de vida?
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Os participantes fazem a leitura das perguntas, dando as respostas, de forma objetiva, no verso do cartão.
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Terminada essa etapa, o dinamizador recolhe, embaralha e redistribui os cartões. É importante que nenhum dos participantes receba o próprio cartão.
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Em seguida, os participantes devem ler o conteúdo do cartão recebido, procurando descobrir quem é o autor das respostas. Não ocorrendo a identificação, solicitar o auxílio dos colegas e do dinamizador, ou, caso haja consenso, pedir ao dono do cartão que se identifique.
6. AUTOCONHECIMENTO (II)
DINÂMICA: Estimulando a inteligência verbal ou linguística
ROTEIRO
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Pedir aos participantes que apresentem, sob a forma de prosa, a seguinte poesia de André Luiz, constante do livro Agenda Cristã, psicografia de Francisco C. Xavier. Editora FEB, capítulo 5.
Medicamentos Evangélicos
(André Luiz)
7. AUTOCONHECIMENTO (III)
DINÂMICA: Código evolutivo (estimulando a inteligência lógico-matemática)
ROTEIRO
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Os participantes devem elaborar, em grupo, uma linha ascensional do ser humano, tendo como base a escala espírita existente em O Livro dos Espíritos, questões 100 a 113. A dinâmica fica mais interessante se cada grupo trabalhar um nível de classificação da escala espírita (grupo um: ordem dos Espíritos Imperfeitos; grupo dois: ordem dos Bons Espíritos; grupo três: ordem dos Espíritos Puros). Os passos para a construção do código evolutivo são os seguintes:
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a) seleção dos tipos evolutivos que fazem parte de um agrupamento geral;
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b) registro das características básicas de cada tipo evolutivo em tiras de cartolina;
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c) montagem da linha ascensional dos tipos evolutivos, em quadro mural;
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d) apresentação do mural, em plenária, destacando as características dos tipos evolutivos.
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O monitor avalia o quadro-mural organizado pelos grupos.
8. AUTOCONHECIMENTO (IV)
DINÂMICA: Álbum de família (estimulando a inteligência espacial)
ROTEIRO
9. AUTOCONHECIMENTO (V)
DINÂMICA: Musicalizando (estimulando a inteligência musical)
ROTEIRO
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Os participantes são convidados a formarem um conjunto musical (banda coral, grupo de dança, orquestra etc.), de acordo com os seguintes passos:
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a) seleção de uma música que servirá de base para a construção do conjunto musical;
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b) utilização de tampas de panela, panela, apito, colheres, caixa de fósforos, fósforos, castanholas, cornetas etc, como “instrumentos musicais”
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c) apresentação do conjunto musical, em plenária.
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O monitor pede aos participantes para relatar as dificuldades e as facilidades na realização da dinâmica.
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Em seguida, avalia o trabalho (música selecionada, ritmo ou cadência, harmonia etc.).
10. AUTOCONHECIMENTO (VI)
DINÂMICA: Construindo um móbile (estimulando a inteligência cinestésico-corporal).
ROTEIRO
O quadro seguinte mostra a distribuição dos cabides, tendo em vista a realização adequada da dinâmica:
CORES | GRUPO 1 | GRUPO 2 | GRUPO 3 |
Amarela | 1 cabide | 1 cabide | Nenhum
cabide |
Azul | 1 cabide | 1 cabide | 2 cabides |
Branca | 3 cabides | 3 cabides | 2 cabides |
Preta | 5 cabides | 5 cabides | 6 cabides |
Total | 10 cabides | 10 cabides | 10 cabides |
1 cabide-guia de cor vermelha. |
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O monitor pede aos participantes que relatem as dificuldades e as facilidades encontradas na realização da dinâmica.
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Em seguida, avalia o trabalho.