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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO III — ESPIRITISMO, O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS
Módulo IV — A Humanidade Regenerada

Roteiro 1


A lei divina e a lei humana


Objetivos: Citar as principais características da lei divina e da lei humana. — Esclarecer a importância da mensagem cristã para o entendimento e vivência da lei divina.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • As leis de Deus são perfeitas e jamais se modificam: Deus não se engana. Os homens é que são obrigados a modificar as suas leis, por serem imperfeitas; mas as leis de Deus são perfeitas. A harmonia que rege o universo material e o universo moral se baseia em leis estabelecidas por Deus desde toda a eternidade. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 616.

  • […] O Cristo foi o iniciador da moral mais pura, da mais sublime: a moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações humanos a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os homens uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. […]. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo I, item 9.



 

SUBSÍDIOS


A legislação divina é imutável, ao contrário do que acontece com as leis humanas, que modificam à medida que a Humanidade progride. Com o processo evolutivo, mudam-se hábitos, costumes e normas que regulam a vida em sociedade.


Só o que vem de Deus é imutável. Tudo o que é obra dos homens está sujeito a mudança. As leis da Natureza são as mesmas em todos os tempos e em todos os países. As leis humanas mudam segundo os tempos, os lugares e o progresso da inteligência. […]. (1)


 Somente com o advento da mensagem cristã é que o ser humano passou a compreender a excelsitude das leis divinas, aprendendo, ao longo das reencarnações, como vivenciá-las em espírito e verdade. As seguintes palavras se Jesus, registradas pelo evangelista Lucas, nos indicam a importância da mensagem cristã para o entendimento e vivência da Lei Divina:


A Lei e os Profetas até João! Daí em diante, é anunciada a Boa Nova do Reino de Deus, e todos se esforçam em entrar nele com violência. É mais fácil passar céu e terra do que uma só vírgula cair da lei. (Lucas, 16.16,17. Bíblia de Jerusalém)


Estes ensinamentos indicam, igualmente, o poder renovador da mensagem cristã, visto que antes da vinda de Jesus, a Humanidade se encontrava mais preocupada em reverenciar Deus por meio de cultos e rituais, sem compreendê-Lo, efetivamente. Com o Cristo, surge uma nova era no horizonte evolutivo humano, caracterizada pelos ditames da Lei de Amor. Definem-se, então, novas diretrizes para que a prática da Lei de Deus.

Por outro lado, entre os cristãos surgiram (e por muito tempo surgirá), aqueles que não possuem a necessária força moral para fazer o bem e, ignorantes, vaidosos e orgulhosos, tentarão apossar-se do reino de Deus de assalto, pela violência. São pessoas cujos comportamentos revelam notória imperfeição espiritual. Ainda não totalmente renovadas nas trilhas do bem, mantém-se prisioneiros das manifestações do personalismo, exaltadas pelas posições que alcançam na escala social. São indivíduos que preferem os louvores dos rituais do culto exterior, vazios por si mesmos, que mais referenciam o Senhor por palavras do que por ações.

A passagem do Evangelho citada demonstra, também, que só seremos verdadeiramente felizes quando compreendermos que a lei de Deus é “[…] a única verdadeira para a felicidade do homem. Indica-lhe o que deve fazer ou não fazer e ele só é infeliz porque dela se afasta.” (2)

Sendo assim, é praticamente impossível o homem ignorar o que é certo e errado, independentemente da interpretação religiosa que acata, uma vez que a lei de Deus está escrita na consciência, conforme elucida a Codificação Espírita. Fica claro, então, que tudo que é contrário ao bem não é lei divina.

Mesmo diante dos maiores desafios existenciais é importante estarmos atentos à sabedoria das leis divinas, de acordo com o seguinte conselho que Emmanuel nos dá:


Certifica-te, sobretudo, de que Deus, nosso Pai, é o autor e o sustentador do Sumo Bem. Nenhum mal lhe poderia alterar o governo supremo, baseado em amor infinito e bondade eterna. A vista de semelhante convicção, o que te parece doença é processo de recuperação da saúde. Pequenos dissabores que categorizas por ofensas, serão convites a reexame dos empeços que te crivam a estrada ou apelos à oração por aqueles companheiros de Humanidade que levianamente se transformam em perseguidores das boas obras que ainda não conseguem compreender. Contratempos que interpretas como sendo ingratidão das pessoas queridas, quase sempre apenas significam modificações dos desígnios Superiores. […]. Discórdia é problema que te pede ação pacificadora. Desarmonias domésticas mais não são que exigência de mais serviço aos familiares para que te concilies em definitivo com adversários do pretérito […] e até mesmo a presença da morte não se define senão por mais renovação e mais vida. (3)


1. Características fundamentais das leis divinas


As leis divinas são perfeitas


As leis de Deus são perfeitas e jamais se modificam: “[…] Deus não se engana. Os homens é que são obrigados a modificar as suas leis, por serem imperfeitas; mas as leis de Deus são perfeitas. A harmonia que rege o universo material e o universo moral se baseia em leis estabelecidas por Deus desde toda a eternidade” (4), pois a Lei de Deus é “[…] eterna e imutável como o próprio Deus.” (5)


As leis da natureza são divinas

  • Todos os fenômenos da Natureza são governados por “[…] leis divinas visto que Deus é o autor de todas as coisas. O sábio estuda as leis da matéria, o homem de bem estuda e pratica as leis divinas.” (6)

  • “Entre as leis divinas, umas regulam o movimento e as relações da matéria . bruta: são as leis físicas, cujo estudo pertence ao domínio da Ciência. As outras dizem respeito especialmente ao homem em si mesmo e às suas relações com Deus e com seus semelhantes. Abrangem tanto as regras da vida do corpo quanto as da vida da alma: são as leis morais.” (7)

As leis divinas são reveladas aos homens, paulatinamente

  • As leis divinas são reveladas gradualmente aos homens por Espíritos esclarecidos, a fim de que o ser humano aprenda vivenciá-las em espírito e em verdade. “[…] Em todos os tempos houve homens que receberam essa missão. São Espíritos Superiores, encarnados com o objetivo de fazer a Humanidade progredir.” (8)

  •  “A verdade […] para que seja útil, precisa ser revelada de conformidade com o grau de entendimento se cada um de nós. Daí não ter sido posta, sempre, ao alcance de todos, igualmente dosada.” (9)

Para os que já alcançaram apreciável desenvolvimento espiritual, muitas crenças e cerimônias religiosas vigentes aqui,ali e acolá, parecerão absurdas, ou mesmo risíveis. Todas têm, todavia, o seu valor, porquanto satisfazem à necessidade de grande número de almas simples que a elas ainda se apegam e nelas encontram o seu caminho para Deus. (10)

  • Entretanto, é preciso saber diferenciar os verdadeiros emissários do Senhor dos falsos interpretadores da legislação divina, os quais, por ignorância ou má fé confundem as pessoas e as desviam do bom caminho.


[…] Se alguns dos que pretenderam instruir o homem na lei de Deus, algumas vezes o desencaminharam, ensinando-lhe falsos princípios, foi porque se deixaram dominar por sentimentos demasiado terrenos e porque confundiram as leis que regulam as condições da vida da alma, com as que regem a vida do corpo. Muitos deles apresentaram como leis divinas o que eram simples leis humanas, criadas para servir às paixões e para dominar os homens. (11)


Em síntese, o aprendizado da Lei de Deus ocorre dentro de um momento preciso do processo evolutivo do ser humano. Não há violência de espécie alguma. Neste sentido, já afirmava Paulo de Tarso:


Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei homem, fiz desaparecer o que era próprio da criança. Agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido. (1 Coríntios, 13.11,12. Bíblia de Jerusalém)


2. Importância da mensagem cristã para a humanidade


A mensagem cristã nos ensina como vivenciar as leis divinas, pois para “[…] o homem, Jesus representa o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a mais pura expressão de sua Lei, porque, sendo Jesus o ser mais puro que já apareceu na Terra, o Espírito Divino o animava. […].” (11)

Sendo o Cristo o governador espiritual do Planeta, chegará o momento em que todos os habitantes da Terra, encarnados e desencarnados, conhecerão o seu Evangelho, pois, ao longo dos séculos, os ensinamentos de Jesus têm sido revelados por Espíritos missionários que renascem continuamente no Planeta com o intuito de encaminhar a Humanidade a níveis superiores de aprendizado espiritual.

A mensagem libertadora do Evangelho permanece desconhecida aos homens porque estes recusam a vivência da Lei do Amor. São indivíduos que preferem se manter cegos e surdos ao chamamento divino. Entram e saem das reencarnações sem revelarem significativa melhoria espiritual, prisioneiros que se encontram das exigências da vida material, como bem recorda o evangelista Mateus: Porque o coração deste povo se tornou insensível. E eles ouviram de má vontade, e fecharam os olhos, para não acontecer que vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e entendam com o coração, e se convertam, e assim eu os cure. (Mateus, 13.15. Bíblia de Jerusalém).


O Cristo foi o iniciador da moral mais pura, da mais sublime: a moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações humanos a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os homens uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. É a lei do progresso, à qual a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer que a Humanidade avance. […]. (12)


O Evangelho representa a fonte de ensinamentos que tem o poder de nos transformar para o bem. Pelo Cristo descobriremos, finalmente, o reino de Deus que já se encontra dentro de nós.


Sob o imperativo da cultura terrena, o termo “reino” recorda sempre o trono, o cetro e a coroa de ouro com que déspotas se mostram no mundo dos excessos, das fantasias e das extravagâncias, exibindo poder e arbitrariedade, semeando terror, fome e miséria. […] É imperioso lembrar que tais reinados são permitidos, neste mundo, pelo “Senhor da Vinha”, em face da inferioridade moral das criaturas terrenas e de seus elevados compromissos espiritual. […] O reinado de Jesus, que pela inferioridade moral dos seres terrenos ainda não pertence a este mundo, não deve, pois, ser confundidos com os reinados da Terra, onde o homem apropria-se de ouro, dos títulos, dos territórios e do temporário poder, desencarnando pobre e odiado por todos. (13)


Vemos então, que o caminho para o reino de Deus passa, necessariamente, pelo estudo e vivência do Evangelho, pois, acima de tudo, a “[…] conquista do Reino de Deus é conquista de si mesmo […]” (14), combatendo imperfeições morais e desenvolvendo virtudes.

A Doutrina Espírita desempenha relevante papel neste contexto: revela e divulga a mensagem cristã, a fim de que o homem conheça a lei de Deus em sua essência, e sempre encontre o definitivo caminho da felicidade.

Em termos de aprendizado espiritual, compreendemos que o entendimento das leis divinas passaram por três períodos fundamentais: “[…] Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá.” (12)


3. Dificuldades de vivência das leis divinas


O principal obstáculo que à plena vivência das leis divinas é a imperfeição humana, manifestada de diferentes formas, mas, sobretudo, em razão de escolhas insensatas que o Espírito faz.


O Espírito consciente, criado através dos milênios, nos domínios inferiores da Natureza, chega à condição de humanidade, depois de haver pago os tributos que a evolução reclama. A vista disso, é natural que compreenda que o livre arbítrio estabelece determinada posição para cada alma, porquanto cada pessoa deve a si mesma a situação em que se coloca. Possuis o que deste. Granjearás o que vens dando. Conheces o que aprendeste. Saberás o que estudas. Encontraste o que buscavas. Acharás o que procuras. Obtiveste o que pediste. Alcançarás o que almejas. És hoje o que fizeste contigo ontem. Serás amanhã o que fazes contigo hoje. (15)


As más escolhas, o uso incorreto do livre arbítrio, conduzem a criatura humana a instâncias de sofrimento. Cabe, pois, a ela sair do círculo vicioso dos equívocos e, aproveitar adequadamente as lições oferecidas pelas provações. Neste sentido, esclarece Emmanuel: (16)


Em verdade, quando as aflições se sucedem umas às outras, simultaneamente, em nossa vida, sentimo-nos à feição do viajor perdido na selva, intimado pelas circunstâncias a construir o próprio caminho. Quando atinjas um momento, assim obscuro, em que as crises aparecem gerando crises, não atribuas a outrem a culpa da situação embaraçosa em que te vejas e nem admitas que o desânimo se te aposse das energias. Analisa o valor do tempo e não canalizes a força potencial dos minutos para os domínios da queixa ou da frustração. Ora, levanta-te dos obstáculos em pensamento e age em favor da própria libertação, na certeza de que, por trás da dificuldade, a lei do bem está operando. […].


Entretanto, à medida que a criatura humana desenvolve a capacidade de discernir entre o bem e o mal, passa a vivenciar a Lei de Deus. Em geral, os homens “[…] podem conhecê-la, mas nem todos a compreendem. Os homens de bem são os que melhor a compreendem. Todos, entretanto, a compreenderão um dia, pois é preciso que o progresso se realize.” (17)


A justiça das diversas encarnações do homem é uma conseqüência deste princípio, pois a cada nova existência sua inteligência se acha mais desenvolvida e ele compreende melhor o que é bem e o que é mal. Se, para ele, tudo tivesse que se realizar numa única existência, qual seria a sorte de tantos milhões de seres que morrem todos os dias no embrutecimento da selvageria, ou nas trevas da ignorância, sem que deles tenha dependido o próprio esclarecimento? (18)


Como o espírita não desconhece as manifestações da lei de causa e efeito, deve vigiar com mais atenção os seus pensamentos, sentimentos, palavras e atos, sempre buscando apoio nas orientações do Evangelho, evitando submeter à onda de desarmonia existente no atual momento evolutivo da vida planetária.

Nestas condições, revela-se como processo educativo eficiente o empenho em desenvolver o autoconhecimento, capaz de revelar os limites e as possibilidades individuais. A pessoa reeducada nessas bases é mais prudente, revelando-se incapaz de julgar as ações do próximo. A postura de censor do comportamento alheio representa sério obstáculo à melhoria espiritual, capaz de manter o indivíduo à margem do progresso, pois, estando este mais preocupado com o que o próximo faz, ou deixa de fazer, retarda o seu progresso individual, mantendo-se estacionário no combate às próprias imperfeições.

Para vivenciar as leis divinas é importante não ser conivente com o mal, apresentado sob múltiplas expressões, nem se vincular à perturbação reinante na sociedade atual, intoxicada pelo materialismo. Trata-se de significativo desafio, mas se a criatura humana agir com inteligência e moralidade encontrará, no cotidiano, excelentes oportunidades para se transformar em pessoa melhor. Para tanto, é necessário ter firme a vontade.


Todos temos, assim, na vontade a alavanca da vida, com infinitas possibilidades de mentalizar e realizar. O governo do Universo é a justiça que define, em toda parte, a responsabilidade de cada um. A glória do Universo é a sabedoria, expressando luz nas consciências. O sustento do Universo é o trabalho que situa cada inteligência no lugar que lhe compete. A felicidade do Universo é o amor na forma do bem de todos. O Criador concede às criaturas, no espaço e no tempo, as experiências que desejem, para que se ajustem, por fim, às leis de bondade e equilíbrio que o manifestam. Eis por que, permanecer na sombra ou na luz, na dor ou na alegria, no mal ou no bem, é ação espiritual que depende de nós. (19)


ORIENTAÇÕES AO MONITOR:

  • Realizar uma breve introdução sobre os principais aspectos que caracterizam as leis divina e humanas, a importância da mensagem cristã para humanidade e as dificuldades de vivenciá-las.

  • Pedir aos participantes que façam leitura do texto de Neio Lúcio, inserido em anexo.

  • Concluída a leitura, desenvolver amplo debate em torno das idéias desenvolvidas no texto, correlacionando-as com os conteúdo doutrinários deste Roteiro de Estudo.



 

ANEXO


O juiz reto

(Neio Lúcio)




Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo XXII, item 2, p. 408.

2. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008, questão 614, p. 399.

3. XAVIER, Francisco Cândido. Alma e coração. Pelo Espírito Emmanuel. São Paulo: Pensamento, 2006. Capítulo 9, p. 27-28.

4. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Op. Cit. Questão 616, p. 400.

5. Idem, ibidem - Questão 615, p. 399.

6. Idem, ibidem - Questão 617, p. 400.

7. Idem, ibidem - Questão 617a - comentário, p. 400.

8. Idem, ibidem - Questão 622, p. 402.

9. CALLIGARIS, Rodolfo. As leis morais. Pelo Espírito Emmanuel. 15 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Capítulo: O conhecimento da lei natural, p. 13-14.

10. Idem, ibidem - p. 14.

11. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Op. Cit. Questão 625 - comentário, p. 403.

12. Idem - O Evangelho segundo o Espiritismo. Op. Cit. Capítulo I, item 9, p. 63.

13. MOUTINHO, João de Jesus. Notícias do reino: interpretações bíblicas e evangélicas à luz da Codificação Kardequiana - II. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Capítulo46, p. 139-140.

14. Idem, ibidem - p. 140.

15. XAVIER, Francisco Cândido. Justiça divina. Pelo Espírito Emmanuel. 13 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo: Diante da lei, p. 101-102.

16. Idem - Alma e coração. Op. Cit. Capítulo 9, p. 27.

17. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Op. Cit. Questão 619, p. 401.

18. Idem, ibidem - Questão 619-comentário, p. 401.

19. XAVIER, Francisco Cândido. Justiça divina. Op. Cit. Capítulo: Diante da lei, p. 102.


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