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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO III — ESPIRITISMO, O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS
Módulo III — Os vícios e as Virtudes

Roteiro 3


Sofrimentos humanos: origem e causas


 

Objetivos: Explicar o que caracteriza a aflição.Analisar a origem e as causas do sofrimento humano, sob a ótica do Espiritismo.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • A aflição é tribulação que se caracteriza por profundo sofrimento. Por persistente sentimento de dor física ou moral. Dicionário Huaiss da Língua Portuguesa, p. 62.

  • Na visão espírita, as aflições podem ser consideradas como oportunidades de reajustes perante a lei de Deus, sendo necessário compreendê-las e saber aproveitá-las como preciosa lição, conforme asseverou Jesus: Felizes os aflitos, porque serão consolados (Mateus, 5.5. Bíblia de Jerusalém)

  • O homem sofre sempre a consequência de suas faltas; não há uma só infração à lei de Deus que não acarrete a sua punição. […] Assim, o homem é constantemente o árbitro da sua própria sorte; pode abreviar ou prolongar indefinidamente o seu suplício; a sua felicidade ou a sua desventura dependem da vontade que tenha de praticar o bem. Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo XXVII, item 21.



 

SUBSÍDIOS


A aflição pode ser representada por simples mal-estar, traduzido na forma de dor ou sofrimento, até intensa preocupação, real ou fictícia, física ou moral, causada por algo que pode, inclusive, por em risco a própria existência. O grau de aceitação da aflição varia conforme o estágio evolutivo da pessoa.

Existem, porém, aflições que podem produzir maiores desarmonias, como as que provocam depressões ou são indutivas de atitudes extremas, como o suicídio. Entretanto, tudo está mais ou menos relacionado às disposições íntimas de cada um: há indivíduos que revelam grande resistência ao sofrimento, não se subjugando a eles. Outros, já se desestruturam perante as menores dificuldades.

O Espiritismo considera, entretanto, que as aflições são, em geral, oportunidades de reajustes perante a lei de Deus, sendo necessário compreendê-las e aproveitá-las como preciosa lição, conforme, asseverou Jesus: Felizes os aflitos, porque serão consolados (Mateus, 5.5. Bíblia de Jerusalém)

Pondera, a respeito, o Espírito Camilo Chaves: “[…] Cada criatura traz, em si, traiçoeira região de ciladas e armadilhas. Ao atravessá-las sob justos impositivos da evolução, vê onde pisas, como te exprimes e pensas. […] Aflição, na essência, é reflexo intangível do mal forjado pela criatura que a experimenta [… ] (1)

O conceito espírita de aflição é explicado por Emmanuel, assim: (2)


Examina a própria aflição para que não se converta a tua inquietude em arrasadora tempestade emotiva.

Todas as aflições se caracterizam por tipos e nomes especiais.

A aflição do egoísmo chama-se egolatria.

A aflição do vício chama-se delinquência.

A aflição da agressividade chama-se cólera.

A aflição do crime chama-se remorso.

A aflição do fanatismo chama-se intolerância.

A aflição da fuga chama-se covardia.

A aflição da inveja chama-se despeito.

A aflição da leviandade chama-se insensatez.

A aflição da indisciplina chama-se desordem.

A aflição da brutalidade chama-se violência.

A aflição da preguiça chama-se rebeldia.

A aflição da vaidade chama-se loucura.

A aflição do relaxamento chama-se evasiva.

A aflição da indiferença chama-se desânimo.

A aflição da inutilidade chama-se queixa.

A aflição do ciúme chama-se desespero.

A aflição da impaciência chama-se intemperança.

A aflição da sovinice chama-se miséria.

A aflição da injustiça chama-se crueldade.

Cada criatura tem a aflição que lhe é própria.

A aflição do reino doméstico e da esfera profissional, do raciocínio e do sentimento…

Os corações unidos ao Sumo Bem, contudo, sabem que suportar as aflições menores da estrada é evitar as aflições maiores da vida e, por isso, apenas eles, anônimos heróis da luta cotidiana, conseguem receber e acumular em si mesmos os talentos de amor e paz reservados por Jesus aos sofredores da Terra, quando pronunciou no monte a divina promessa: — “Bem-aventurados os aflitos!” ( † )


1. Origem do sofrimento humano


O sofrimento humano tem origem nos atos cometidos pelo Espírito no passado, em outras encarnações, ou na atual existência. É resultado da própria imperfeição humana, que não sabe utilizar adequadamente a liberdade de escolha. A medida que o ser evolui, porém, a imperfeição atenua, e o sofrimento resultante de suas más escolhas, vai desaparecendo, até cessar de vez.

Portanto, para a Doutrina Espírita, o “[…] sofrimento é conseqüência inelutável da incompreensão e dos transviamentos da Lei que rege a evolução humana.” (3)


Sendo Deus soberanamente bom e justo, não haveria de permitir que fôssemos excruciados, salvo por uma boa razão ou causa justa; assim, sofremos é porque, por ignorância ou rebeldia, ficamos em débito com a Lei, seja nesta ou em anteriores encarnações. Criados ºº para a felicidade completa, só a conheceremos, entretanto, quando formos perfeitos; qualquer jaça ou falha de caráter interdita-nos a entrada nos mundos venturosos e, pois, através das existências sucessivas, neste e em outros planetas, que nos vamos purificando e engrandecendo, pondo-nos em condições de fruir a deleitável companhia das almas santificadas. (3)


Por medida de bom senso, é importante avaliarmos, de forma mais re- flexiva, para onde estamos caminhando, que escolhas estamos realizando e que resultados elas podem produzir. Se já existe o propósito de seguir o bem, a despeito das imperfeições que ainda possuímos, este esforço será recompensado, cedo ou tarde. Entretanto, se a nossa felicidade se concentra apenas no mundanismo, estaremos semeando um futuro de aflições.


O reinado de Jesus, que pela inferioridade moral dos seres terrenos ainda não pertence a este mundo, não deve ser confundido, pois, com os reinados da Terra, onde o homem apropria-se do ouro, dos títulos, dos territórios e do temporário poder, desencarnando pobre e odiado por todos. Se a felicidade do homem terreno, por se respaldar no orgulho e no egoísmo, consiste no elevado patamar social que o situa acima do seu semelhante, o mesmo não acontece com os Espíritos superiores, que procuram ocultar sua superioridade espiritual para não ferir os seres que assistem. (4)


A origem das nossas aflições está, pois, diretamente relacionada ao mau uso do livre arbítrio. Todavia, a despeito dos nossos equívocos, a Bondade Divina sempre nos concede oportunidades para “[…] resgatar nossos compromissos, de há muito vencidos nos refolhos da Lei. […].” (5)


Todos temos, portanto, no trabalho do bem, nosso grande remédio. Se caíste, surgirá ele como apoio em que te levantes. Se amargurado, ser-te-á reconforto. Se erraste, dar-te-á corrigenda. Se ignoras, abençoar-te-á por lição. Deus sabe que todos nós, encarnados e desencarnados em serviço na Terra, somos ainda Espíritos imperfeitos, mas concedeu- nos o trabalho do bem, que podemos desenvolver e sublimar, segundo a nossa vontade, para que a nossa vida se aperfeiçoe. (6)


2. Tipos de aflições


O sofrimento humano é antigo e acompanha o homem desde as suas origens, no começo de sua caminhada evolutiva, a partir do momento em que começou a se desviar das Leis Divinas. Assim, esclarece o Codificador da Doutrina Espírita:


As vicissitudes da vida são de duas espécies, ou, se quisermos, têm duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida. Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são consequência natural do caráter e da conduta dos que os suportam. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos! Quantas uniões infelizes, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade, e nas quais o coração não tomou parte alguma! Quantas dissensões e disputas funestas se teriam evitado com mais moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero! Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram as más tendências desde o princípio! […]. (7)


Mas se há males nesta vida, de que o homem é a causa principal, há outros para os quais ele é, pelo menos na aparência, completamente estranho e que parecem atingi-lo como que por fatalidade. Tal, por exemplo, a perda de entes queridos e a dos que são o amparo da família. Tais, ainda, os acidentes que nenhuma previdência poderia impedir; os reveses da fortuna, que frustram todas as medidas de prudência; os flagelos naturais, as enfermidades de nascença, sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho; as deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc. […] Todavia, em virtude do axioma segundo o qual todo efeito tem uma causa, tais misérias são efeitos que devem ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa também deve ser justa. Ora, como a causa sempre precede o efeito, se a causa não se encontrar na vida atual, há de ser anterior a essa vida, isto é, deve estar numa existência precedente. Por outro lado, não podendo Deus punir alguém pelo bem que fez, nem pelo mal que não fez, se somos punidos, é que fizemos o mal; se não fizemos esse mal na presente vida, é que o fizemos em outra. É uma alternativa a que ninguém pode escapar e em que a lógica decide de que lado está a justiça de Deus. […]. (8)


O homem sofre sempre a consequência de suas faltas; não há uma só infração à lei de Deus que não acarrete a sua punição. […] Assim, o homem é constantemente o árbitro da sua própria sorte; pode abreviar ou prolongar indefinidamente o seu suplício; a sua felicidade ou a sua desventura dependem da vontade que tenha de praticar o bem. […]. (9)


Ainda que as aflições físicas, por doenças ou dificuldades materiais, produzam sofrimento ao homem são as “[…] angústias morais, que o torturam mais dolorosamente do que os sofrimentos físicos” (10), propriamente ditos, mesmo que, muitas vezes, o sofredor nem se dê conta desta situação. Por isto nos esclarecem os Orientadores da Vida Maior: (11)


É inegável que em vosso aprendizado terrestre atravessareis dias de inverno ríspido, em que será indispensável recorrer às provisões armazenadas no intimo, nas colheitas dos dias de equilíbrio e abundância. Contemplareis o mundo, na desilusão de amigos mui- to amados, como templo em ruínas, sob os embates de tormenta cruel. As esperanças feneceram distantes, os sonhos permanecem pisados pelos ingratos. Os afeiçoados desapareceram, uns pela indiferença, outros porque preferiram a integração no quadro dos interesses fugitivos do plano material. Quando surgir um dia assim em vossos horizontes, compelindo-vos à inquietação e à amargura, certo não vos será proibido chorar. Entretanto, é necessário não esquecerdes a divina companhia do Senhor Jesus. Supondes, acaso, que o Mestre dos mestres habita uma esfera inacessível ao pensamento dos homens? Julgais, porventura, não receba o Salvador ingratidões e ápodos, por parte das criaturas humanas, diariamente? Antes de conhecermos o alheio mal que nos aflige, Ele conhecia o nosso e sofria pelos nossos erros. Não olvidemos, portanto, que, nas aflições, é imprescindível tomar-lhe a sublime companhia e prosseguir avante com a sua serenidade e seu bom ânimo.


3. Consequências do sofrimento humano


O sofrimento está diretamente relacionado às escolhas que o Espírito faz ao longo de sua jornada evolutiva. Se bem utilizou o seu livre arbítrio sofre menos, ou não sofre. Se as suas escolhas foram insensatas, irá responder por elas, de acordo com a gravidade dos atos executados. As condições em que vivemos, felizes ou infelizes, guardam sempre relação com os atos cometidos. Nesse sentido, asseveram as orientações espíritas:


A lei humana atinge certas faltas e as pune. O condenado pode então dizer que sofre a conseqüência do que fez. Mas a lei não alcança, nem pode alcançar todas as faltas; incide especialmente sobre as que trazem prejuízo à sociedade e não sobre as que só prejudicam os que as cometem. Deus, porém, quer que todas as suas criaturas progridam e, portanto, não deixa impune qualquer desvio do caminho reto. Não há uma só falta, por mais leve que seja, nenhuma infração da sua lei, que não acarrete conseqüências forçosas e inevitáveis. Daí se segue que, nas pequenas coisas, como nas grandes, o homem é sempre punido por aquilo em que pecou. Os sofrimentos que decorrem do pecado são-lhe uma advertência de que procedeu mal. Dão-lhe experiência, fazem-lhe sentir a diferença entre o bem e o mal e a necessidade de se melhorar, a fim de evitar, futuramente, o que redundou para ele numa fonte de amarguras; se não fosse assim, não haveria motivo algum para que se emendasse. […]. (12)


Vemos, assim, que o sofrimento pode ser perfeitamente suportável, até mesmo ter sido deliberadamente escolhido pelo Espírito que já possui certo nível de entendimento. As aflições podem, então, resultar sacrifícios à pessoa, que os acata com a finalidade libertar-se do seu passado de erros e de escolhas insensatas.


É bem verdade que, quando a alma está reencarnada, as tribulações da vida representam um sofrimento para ela; mas, só o corpo sofre materialmente. “Muitas vezes, falando de alguém que morreu, dizeis que ele deixou de sofrer. Nem sempre isto é verdade. Como Espírito, não sofre mais dores físicas, embora esteja sujeito, conforme as faltas que co meteu, a dores morais mais agudas; pode mesmo vir a ser ainda mais infeliz em nova existência. O mau rico pedirá esmola e estará sujeito a todas as privações da miséria; o orgulhoso, a todas as humilhações; o que abusa de sua autoridade e trata com desprezo e crueldade os seus subordinados se verá forçado a obedecer a um patrão mais duro do que ele o foi. Todas as penas e tribulações da vida são expiação das faltas de outra existência, quando não resultam de faltas da vida atual. […] O homem que se considera feliz na Terra, porque pode satisfazer às suas paixões, é o que emprega menos esforços para se melhorar. Se muitas vezes ele começa a expiar essa felicidade efêmera já nesta vida, com certeza a expiará em outra existência tão material quanto aquela.” (13)


As almas fortes, que trazem o caráter temperado nas lutas, não se deixam abater ou não se declaram vencidas pelas aflições que sofrem. Diante das lutas existenciais não se deixa arrastar pelo torvelinho do sofrimento, mas fogem das inquietações que geram perturbações destrutivas.

Buscam conforto na prece e na fé, recebendo dos benfeitores espirituais doses extras de coragem e de bom ânimo, com as quais enfrentam, dia após dia, os desafios que a vida lhe determina, de cabeça erguida, sem temores exagerados.

Não é, pois, novidade saber que a imperfeição do Espírito gera sofrimento e representa a raiz do seu atraso espiritual. Neste particular, surgem, então algumas questões fundamentais:

Como lidar com a imperfeição? Como proceder para erradicá-la? Como conviver com as ações intempestivas, próprias e alheias, que causam sofrimento? Como administrar conflitos íntimos que nos impelem à realização ações infelizes, decorrentes das tendências inferiores que ainda possuímos? Como não se vincular às mentes enfermiças que nos rodeiam?

A resposta a esta e a outras indagações guarda relação com a força da vontade e do esforço desenvolvido por cada indivíduo em superar as dificuldades. Não resta dúvida, porém, que a solução definitiva está no trabalho incansável do bem, que transforma o ser para melhor.

Nesse sentido, Emmanuel nos convida à seguinte reflexão. (14)


Que somos Espíritos endividados perante as Leis Divinas, em nos reportando a nós outros, os companheiros em evolução na Terra, não padece dúvida. Urge, porém, saber como facear construtivamente as necessidades e problemas do mundo íntimo. Reconhecemo-nos falhos, em nos referindo aos valores da alma, ante a Vida Superior, mas abstenhamo-nos de chorar inutilmente no beco da autopiedade. Ao invés disso, trabalhemos na edificação do bem de todos. […] Observemos o que estamos realizando com o tesouro das horas e de que espécie são as nossas ações, a benefício dos semelhantes. E, procurando aceitar nos como somos, sem subterfúgios ou escapatórias, evitemos estragar-nos com queixas e autocondenação, diligenciando buscar, isto sim, agir, servir e melhorar-nos sempre. Em tudo o que sentirmos, pensarmos, falarmos ou fizermos, doemos aos outros o melhor de nós, reconhecendo que, se as árvores são valorizadas pelos próprios frutos, cada árvore recebe e receberá invariavelmente atenção e auxílio do pomicultor, conforme os frutos que venha a produzir.


Por último, vale destacar que o “[…] sofrimento não é um inimigo, como se acredita. É um companheiro que não sabe mentir. […].” (15) Temos nele “[…] a grande escola dos indivíduos e dos povos. Quando eles se afastam do caminho reto e resvalam para a sensualidade e para a decomposição moral, ele, com seu aguilhão, os faz retomar o verdadeiro caminho […].” (16)

As dores “[…] são capazes de produzir frutos excelentes de experiência e compreensão. São processos reparadores visando ao reajustamento da criatura nos seus transvios, no curso da evolução. (17)


ORIENTAÇÕES AO MONITOR:

  • Realizar breve introdução do assunto, fazendo análise do conceito de aflição, registrado por Mateus no capítulo cinco, versículo 5, do Evangelho.

  • Em seguida, dividir a turma em três grupos para que estudem, troquem idéias e elaborem resumo de um dos itens que se seguem, desenvolvidos neste Roteiro:

    Grupo 1. A origem do sofrimento humano

    Grupo 2. Tipos de aflições

    Grupo 3. Conseqüências do sofrimento humano

  • Após a apresentação dos resumos pelos relatores indicados por cada grupo, pedir aos participantes que apresentem exemplos de situações em que o sofrimento foi bem administrado ou superado.

  • Esclarecer possíveis dúvidas, ao final da re união.




Referências:

1. VIEIRA, Waldo. Seareiros de volta. Por vários Espíritos. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Item: Sê um reflexo do Cristo (mensagem do Espírito Camilo Chaves), p.73.

2. XAVIER, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos. 21. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo: Examina a própria aflição, p. 41-43.

3. CALLIGARIS, Rodolfo. O sermão da montanha. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Capítulo: Bem aventurados os que choram …, p.18.

4. MOUTINHO, João de Jesus. A conquista do reino. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Capítulo 46. p. 140.

5. MARCUS, João (pseudônimo de Hermínio C. Miranda). Candeias na noite escura. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 6. p. 32.

6. XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos médiuns. 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo Imperfeições. p. 111.

7. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo 5, item 4, p. l l l-112.

8. Idem, ibidem - Capítulo 5, item 6, p. 114-115.

9. Idem - Capítulo 27, item 21, p. 469.

10. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Questão 255, p. 222.

11. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Capítulo 83, p. 181-182.

12. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Op. Cit. Capítulo 5, item 5, p. 113.

13. Idem - O Livro dos Espíritos. Op. Cit. Questão 983, p. 596.

14. XAVIER, Francisco Cândido. Rumo certo. Pelo Espírito Emmanuel. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo 23, p. 88-89.

15. DEJEAN, Georges. A nova luz. Trad. de Guillon Ribeiro. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Utilidade dos livros de Maeterlinck - Palavras de Lyssargo acerca do sofrimento. p. 90.

16. SOARES, Sílvio Brito. Páginas de Léon Dennis. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991. Capítulo Espiritismo e a guerra. p. 113.

17. SOUZA, Juvanir Borges de. Tempo de renovação. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Capítulo 5. p. 51.


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