O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão | Estudos Espíritas

Índice |  Princípio  | Continuar

EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO III — ESPIRITISMO, O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS
Módulo I — Esperanças e Consolações

Roteiro 1


O Cristo Consolador


 

Objetivos: Explicar o significado da expressão espírita: O Cristo Consolador.Esclarecer por que o Espiritismo é o consolador prometido por Jesus.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • O Cristo Consolador é feliz expressão utilizada por Allan Kardec para indicar que todas […] as misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação na fé no futuro, na confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens […]. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo VI, item 2.

  • A expressão tem como referência estes ensinamentos de Jesus: Vinde a mim todos os que estais cansados sob o peso do vosso fardo e vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossas almas, pois o meu jugo é suave e meu fardo é leve. (Mateus, 11.28-30. Bíblia de Jerusalém).

  • O Espiritismo é entendido como sendo o consolador prometido por Jesus porque […] chama os homens à observância da lei; ensina todas as coisas fazendo compreender o que o Cristo só disse por parábolas. […] O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porque fala sem figuras e sem alegorias; levanta o véu intencionalmente lançado sobre certos mistérios. Vem, finalmente, trazer a suprema consolação aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo VI, item 4.



 

SUBSÍDIOS


A idéia de Deus, presente na Humanidade desde os tempos remotos, é identificada nas práticas de adoração do politeísmo e do monoteísmo nascente. No politeísmo, os rituais de adoração eram caracterizados por práticas devocionais, algumas simples, como a oferenda de alimentos, frutos da terra e flores, às divindades; outras, de feição bárbara e desumana tinham como princípio o sacrifício de animais e ou de pessoas.

Com o monoteísmo, ocorreu paulatino abandono dos rituais primitivos, indicando que alguma transformação ocorreu no íntimo do ser humano, a princípio de forma tímida, pois o ser ainda sentia necessidade de adorar a Deus de forma figurada  –  representada nas diferentes manifestações da idolatria  –  antes que pudesse alcançar a compreensão de adorar a Deus, em Espírito e Verdade, como ensina o Espiritismo.

As práticas devocionais de adoração, primitivas e idólatras, apresentavam uma característica comum: o temor a Deus. Nasceu, daí, a necessidade da construção de nichos de adoração, coletivos e particulares, associados ou não à prática de sacrifícios, como tentativas de “agradar” ou “acalmar” a divindade.

Com o advento do Cristianismo, porém, Jesus revela Deus, o Criador Supremo, como Pai, amoroso e misericordioso, que não exige dos crentes manifestações externas de devoção. Essa idéia, diametralmente oposta ao “deus dos exércitos”, que determina a morte, o sofrimento e a destruição dos próprios filhos, provocou muitos conflitos e entrechoques de opiniões entre os judeus e, mesmo entre os primeiros cristãos.


Neste sentido, esclarece Emmanuel (1)


[…] O Cristianismo, inaugurando um novo ciclo de progresso espiritual, renovou as concepções de Deus no seio das idéias religiosas; todavia, após a sua propagação, várias foram as interpretações escriturísticas, dando azo a que as facções sectaristas tentassem, isoladamente, ser as suas únicas representantes; a Igreja Católica e as numerosas seitas protestantes, nascidas do ambiente por ela formado, têm levado longe a luta religiosa, esquecidas de que a Providência Divina é Amor. Estabeleceram com a sua acanhada hermenêutica os dogmas de fé, nutrindo – se das fortunas iníquas a que se referem os Evangelhos, prejudicando os necessitados e os infelizes.


Sob o império da lei de progresso, porém, o homem é impulsionado a ascender planos mais elevados, a rever as suas concepções religiosas, a entender o significado de sua existência e qual é a sua destinação espiritual. Com o advento do Cristo consolador, a Humanidade caminha em outra direção, buscando Deus dentro de si, para mais tarde, com o Espiritismo, transformar-se em colaborador de Deus. Neste sentido, vemos que:


[…] O Cristo foi o iniciador da moral mais pura, da mais sublime: a moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações humanos a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os homens uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. […]. (2)


1. O Cristo Consolador


Importa considerar que:


[…] Jesus não foi um filósofo e nem poderá ser classificado entre os valores propriamente humanos, tendo-se em conta os valores divinos de sua hierarquia espiritual, na direção das coletividades terrícolas. Enviado de Deus, ele foi a representação do Pai junto do rebanho de filhos transviados do seu amor e da sua sabedoria, cuja tutela lhe foi confiada nas ordenações sagradas da vida no Infinito. Diretor angélico do orbe, seu coração não desdenhou a permanência direta entre os tutelados míseros e ignorantes, dando ensejo às palavras do apóstolo, acima referidas. (3)


Tais idéias são condizentes com outras existentes em O Livro dos Espíritos, questão 625, em que os Orientadores da Codificação Espírita informam ser Jesus o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. Sendo assim, ainda que não tenhamos noção exata da dimensão espiritual de Jesus, da sua missão e do que ele representa para a Humanidade terrestre, é necessário, como medida de prudência e de fé, seguir as orientações e esclarecimentos prestados pelo próprio Jesus e pelos benfeitores espirituais a respeito do Mestre, ao longo dos séculos.


Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus; veio cumpri-la, ou seja, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens. É por isso que se encontra, nessa lei, o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constitui a base da sua doutrina. […] Combatendo constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, não podia fazê-las passar por uma reforma mais radical, do que as reduzindo a esta única prescrição: “Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, e acrescentando: aí estão toda a lei e os profetas. Por estas palavras: “O céu e a Terra não passarão sem que tudo esteja cumprido até o último iota”, Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, isto é, praticada na Terra inteira, em toda a sua pureza, com todos os seus desdobramentos e conseqüências. […]. (4)


No capítulo sexto de O Evangelho segundo o Espiritismo, intitulado O Cristo Consolador, Allan Kardec discorre sobre a importância de aceitarmos o jugo do Cristo, e, necessidade de envidarmos todos os esforços para entender e praticar a sua mensagem imortal. Esclarece também que este entendimento pode ser realizado por meio dos ensinos espíritas, uma vez que o Espiritismo é o consolador prometido, pois Jesus “[…] é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer que a Humanidade avance.” (2)


Em outro momento, afirma o Codificador: (2)


São chegados os tempos em que as idéias morais hão de desenvolver-se, para que se realizem os progressos que estão nos desígnios de Deus. Têm elas de seguir a mesma rota que percorreram as idéias de liberdade, suas precursoras. Porém, não se deve acreditar que esse desenvolvimento se faça sem lutas. Não, aquelas idéias precisam, para atingirem a maturidade, de abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez isso conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, e eles se dedicarão a uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e lhes abre as portas da felicidade eterna. […].


2. O jugo do Cristo


Em geral, a mensagem cristã é aceita e admirada no mundo inteiro. Raros são os povos, sobretudo os do Ocidente, que não reconhecem o elevado teor moral do Evangelho. Entretanto, este fato está longe de os fazer submissos ao jugo do Cristo e de colocar em prática os seus ensinamentos. Aliás, é preciso entender o verdadeiro sentido da expressão “jugo do Cristo”. Significa o auxílio concedido pelo Senhor para nos conduzir ao caminho da verdadeira liberdade e felicidade. Não se refere a uma imposição ou subjugação, como erroneamente foi interpretada no passado, diametralmente oposta ao sentido destes ensinos de Jesus: Vinde a mim todos os que estais cansados sob o peso do vosso fardo e vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossas almas, pois o meu jugo é suave e meu fardo é leve. (Mateus, 11.28-30. Bíblia de Jerusalém).


Desta forma,


Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram sua consolação na fé no futuro, na confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens. Sobre aquele, ao contrário, que nada espera após esta vida, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o seu peso e nenhuma esperança vem amenizar o seu amargor. Foi isso que levou Jesus a dizer: “Vinde a mim todos vós que estais fatigados, que eu vos aliviarei”. Entretanto, Jesus estabelece uma condição para a sua assistência e a felicidade que promete aos aflitos. Essa condição está na lei por Ele ensinada. Seu jugo é a observância dessa lei; mas esse jugo é leve e a lei é suave, pois que apenas impõe, como dever, o amor e a caridade. (5)


Vemos, então, que é sempre de âmbito individual a decisão de transformar-se para melhor. Cada pessoa, com os recursos que dispõe, onde e como viva, tem condições de renovar-se espiritualmente, libertando-se do círculo vicioso de erro e acerto, determinado pela lei de causa e efeito. É preciso trabalhar a vontade e empenhar-se no próprio esforço evolutivo.


O crente escuta o apelo do Mestre, anotando abençoadas consolações. […] Todos ouvem as palavras do Cristo, as quais insistem para que a mente inquieta e o coração atormentado lhe procurem o regaço refrigerante… Contudo, se é fácil ouvir e repetir o “vinde a mim” do Senhor, quão difícil é “ir para Ele”! Aqui, as palavras do Mestre se derramam por vitalizante bálsamo, entretanto, os laços da conveniência imediatista são demasiado fortes; além, assinala-se o convite divino, entre promessas de renovação para a jornada redentora, todavia, o cárcere do desânimo isola o espírito, através de grades resistentes; acolá, o chamamento do Alto ameniza as penas da alma desiludida, mas é quase impraticável a libertação dos impedimentos constituídos por pessoas e coisas, situações e interesses individuais, aparentemente inadiáveis. Jesus, o nosso Salvador, estende-nos os braços amoráveis e compassivos. Com ele, a vida enriquecer-se-á de valores imperecíveis e à sombra dos seus ensinamentos celestes seguiremos, pelo trabalho santificante, na direção da Pátria Universal… (6)


Não há dúvidas de que o processo de melhoria espiritual é árduo, especialmente quando se aplica a Espíritos seriamente comprometidos com a Lei de Deus. Os recursos divinos, contudo, são inesgotáveis e, com eles, podemos imprimir nova direção à existência. As provações, neste aspecto, se revelam como oportunidade de aprendizado que, se bem aproveitadas, impulsionam o progresso individual e coletivo.

Por outro lado, é sempre bom ter em mente que o crescimento espiritual não acontece apenas pelas trilhas da dor, mas, também, pelo exercício do amor, como ensina o apóstolo Pedro, em sua primeira epístola: Acima de tudo, cultivai, com todo ardor, o amor mútuo, porque o amor cobre uma multidão de pecados. (1 Pedro 4.8 - Bíblia de Jerusalém).


Nunca é demais, pois, nos manter atentos a estas orientações:


Através de numerosas reencarnações, temos sido cristãos sem Cristo. […] Agora que a Doutrina Espírita no-lo revela por mentor claro e direto da alma, ensinando-nos a responsabilidade de viver, é imperioso saibamos dignificá-lo na própria consciência, acima de quaisquer demonstrações exteriores, procurando refleti-lo em nós mesmos. Entretanto, para que isso aconteça, é preciso, antes de tudo, matricular o raciocínio na escola da caridade, que será sempre a mestra sublime do coração. (7)


3. O consolador prometido por Jesus


Antes da crucificação, no momento da última ceia de Jesus com os apóstolos e discípulos, ele promete enviar outro consolador, denominando-o de Espírito de Verdade.


Este consolador só viria no futuro, quando a Humanidade estivesse mais esclarecida. As seguintes palavras de Jesus expressam a sua promessa: Se me amais observareis os meus mandamentos, e rogarei ao Pai e ele vos dará outro Paráclito (Espírito de Verdade, Espírito Santo), para que convosco permaneça para sempre, o Espírito de Verdade, que o mundo não pode acolher, por que não o vê nem o conhece. Vós o conheceis, porque permanece convosco. Não vos deixarei órfãos. Eu virei a vós. (João, 14.15-18. Bíblia de Jerusalém).


Por sua vez, acrescenta Kardec: (8)


O Espiritismo vem no tempo previsto cumprir a promessa do Cristo: preside ao seu advento o Espírito de Verdade. Ele chama os homens à observância da lei: ensina to- das coisas fazendo compreender o que o Cristo só disse por parábolas. Disse o Cristo: “Ouçam os que têm ouvidos para ouvir”. O espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porque fala sem figuras e sem alegorias; levanta o véu intencionalmente lançado sobre certos mistérios. Vem, finalmente, trazer a suprema consolação aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores.


Em outras palavras, não basta relembrar os ensinamentos proferidos por Jesus, mas, entendê-los plenamente, sem as limitações da linguagem literal ou simbólica, comum dos textos evangélicos. O primeiro consolador é, obviamente, o próprio Evangelho. O outro, o consolador prometido, é o Espiritismo, assim entendido porque revive as lições evangélicas, na forma como Cristo ensinou, livres de dogmas e normas teológicas, e, também, por esclarecê-las, em Espírito e verdade.


Percebe-se, então, que:


[…] o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. Ele veio dar cumprimento às profecias que haviam anunciado 0 seu advento. Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina. Veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim no reino dos céus; veio ensinar-lhes o caminho que conduz a esse reino, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humanos. Entretanto, não disse tudo, limitando-se, a respeito de muitos pontos, a lançar o gérmen de verdades que, segundo Ele próprio declarou, ainda não podiam ser compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos explícitos. Para apanhar o sentido oculto de certas palavras suas, era necessário que novas idéias e novos conhecimentos lhe trouxessem a chave e essas idéias não podiam surgir antes que o espírito humano houvesse alcançado um certo grau de maturidade. (9)


Contudo, para compreendermos integralmente a mensagem de Jesus, deve- mos aprender a decodificá-la. Precisamos de uma chave. Esta chave é a Doutrina Espírita: “Jesus, o Mestre. Kardec, o Professor. […] Jesus, a porta. Kardec, a chave” (10) como afirma Emmanuel.

Assim, conclui Allan Kardec: “[…] o Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba de onde vem, para onde vai e por que está na Terra; um chamamento aos verdadeiros princípios da lei de Deus e consolação pela fé e pela esperança.” (11)




ORIENTAÇÕES AO MONITOR:

  • O monitor poderá iniciar a aula propondo um trabalho em duplas (técnica do cochicho). Em seguida, pedir aos participantes que façam uma análise interpretativa do significado da expressão “Cristo Consolador”, orientando-se pelo texto inserido em anexo (Ante o Cristo Consolador).

  • Realizar, então, comentários sobre o assunto, manifestados em plenária, ouvindo as explicações complementares do monitor.

  • Prosseguindo, dividir a turma em dois grupos com a finalidade de ler e destacar as idéias principais do item três do Roteiro (O consolador prometido por Jesus). Após esta fase da atividade, um relator de cada grupo apresenta para os demais colegas uma síntese do estudo realizado.

  • O monitor faz o fechamento da reunião, reafirmando em breves palavras:

    a) o que significa a expressão Cristo Consolador;

    b) o que é o jugo do Cristo;

    c) e o significado de o consolador prometido por Jesus.



 

ANEXO


Ante o Cristo Consolador

(Emmanuel)




Referências:

1. XAVIER, Francisco Cândido. Emmanuel. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo XXVI, p. 182.

2. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. CapítuloI, item 9, p. 63.

3. XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Questão 283, p. 229-230.

4. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Op. Cit. Capítulo I, item 3, p. 57-58.

5. Idem - Capítulo VI, item 2, p. 149-150.

6. XAVIER, Francisco Cândido. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel 34 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 5, p. 25-26.

7. Idem - Livro da Esperança. Pelo Espírito Emmanuel. 9. ed. Uberaba: CEC, 1987. Capítulo 14, p. 58-59.

8. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Op. Cit. Capítulo VI, item 4, p. 151.

9. Idem - Capítulo I, item 4, p. 58.

10. XAVIER, Francisco Cândido. Opinião espírita. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 5. ed. Uberaba: CEC, 1982. Capítulo 2, p. 23-25.

11. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Op. Cit. Capítulo VI, item 4, p. 151-152.


Abrir