O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão | Estudos Espíritas

Índice |  Princípio  | Continuar

EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE II
Módulo IV — Aprendendo com as curas

Roteiro 2


Ressurreição da filha de Jairo


 

Objetivos: Analisar a ressurreição da filha de Jairo, à luz do Espiritismo.Explicar o significado espírita de ressurreição.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • Racionalmente, pois, não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 1010.

  • A filha de Jairo não estava, efetivamente, desencarnada, pois Jesus não permitiu que os laços perispirituais se rompessem, por efeito da sua vontade e do seu magnetismo superiores. Considerando o poder fluídico que ele […] possuía, nada de espantoso há em que esse fluido vivificante, acionado por uma vontade forte, haja reanimado os sentidos em torpor; que haja mesmo feito voltar ao corpo o Espírito, prestes a abandoná-lo, uma vez que o laço perispirítico ainda não se rompera definitivamente. Allan Kardec: A gênese, Capítulo 15, item 39.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se nos seus pés e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva. E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o apertava. […] Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago. E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que choravam muito e pranteavam. E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. Marcos, 5.22-24; 35-42.

A história relatada no texto evangélico ilustra exemplos de ressurreição citados no Evangelho, como por exemplo, a de Lázaro (João, 11.30-44) e a do filho da viúva de Naim (Lucas, 7.11-17). A palavra “ressurreição” significava, naquela época, reencarnação ou retorno do Espírito ao corpo físico sem que tivesse morrido.


A reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus, sob o nome de ressurreição. […] As ideias dos judeus sobre esse ponto, como sobre muitos outros, não eram claramente definidas, porque apenas tinham vagas e incompletas noções acerca da alma e da sua ligação com o corpo. Criam eles que um homem que vivera podia reviver, sem saberem precisamente de que maneira o fato poderia dar-se. Designavam pelo termo ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente, chama reencarnação. Com efeito, a ressurreição dá ideia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo. (1)


O registro de Marcos não se refere, obviamente, à reencarnação. A filha de Jairo estava reencarnada há doze anos, mas por um motivo, não indicado no texto, entrou num estado de morte aparente. Por desconhecer esse estado, lamentáveis equívocos de sepultar pessoas ainda vivas aconteceram no passado. Em consequência, ao fazer a exumação, encontrava-se o cadáver em posição diferente da que foi sepultado. Felizmente, tal fato é raro nos dias atuais, considerando os progressos médicos de comprovação da morte.

A “ressurreição” da filha de Jairo pode ser catalogada como fenômeno de quase-morte, estado comatoso ou de catalepsia.


A chamada Experiência de Quase Morte é o estado de morte clínica experimentado durante alguns momentos, após os quais a pessoa retorna à vida do corpo físico. Os relatos do que se passou, feitos aos médicos e enfermeiras, por indivíduos de várias culturas e credos, coincidem com o que diz o Espiritismo e demais religiões reencarnacionistas. (3)


Tais pessoas relatam a ocorrência de acontecimentos semelhantes, vividos nos breves instantes entre uma parada cardíaca mais prolongada e a ressuscitação corporal, subsequente. Entre essas ocorrências, afirmam encontrar, após a travessia de um túnel ou de outras passagens, seres de luz que as acolhem carinhosamente. É frequente a recepção pelos parentes e amigos falecidos. (4)

No coma ocorre um estado de inconsciência, similar ao sono profundo, do qual não se consegue despertar o indivíduo. Infecções, traumatismos, distúrbios metabólicos são alguns exemplos de agentes indutores do coma. (5)

A catalepsia é uma condição na qual o doente entra numa espécie de transe. Não consegue reagir ou fornecer respostas aos estímulos externos, mas as conversas são ouvidas. A catalepsia pode ser induzida por substancias psicoativas ou por grave distúrbio psíquico. (6)

Por outro lado, a ressurreição pode ser compreendida como o símbolo de renovação espiritual, como esclarece Emmanuel:


Ressurreição é ressurgimento. E o sentido de renovação não se compadece com a teoria das penas eternas. Nas sentenças sumárias e definitivas não há recurso salvador. Através da referência do Mestre, contudo, observamos que a Providência Divina é muito mais rica e magnânima que parece. Haverá ressurreição para todos, apenas com a diferença de que os bons tê-la-ão em vida nova e os maus em nova condenação, decorrente da criação reprovável deles mesmos. (12)


2. Interpretação do texto evangélico

  • E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se nos seus pés e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva. E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o apertava. (Mc 5.22-24).

O fato de um dos dirigentes da Sinagoga ter procurado Jesus para “ressuscitar” a sua filha não deve surpreender, uma vez que, ainda que os judeus não aceitassem os ensinamentos cristãos, se curvavam à superioridade moral e espiritual de Jesus. Dessa forma, o Mestre estava sempre rodeado de uma “grande multidão, que o apertava.”

Outro ponto que chama atenção é que Jairo não via a filha como morta, mas como moribunda, daí a atitude humilde de prostrar-se aos pés de Jesus e suplicar-lhe auxílio, pedindo-lhe para impor as mãos sobre a filha e fazê-la retornar à vida.

A menina, realmente, não estava desencarnada, como se constatou mais tarde. Entretanto, as ligações perispirituais com o corpo físico deveriam estar muito enfraquecidas.


Em certos estados patológicos, quando o Espírito há deixado o corpo e o perispírito só por alguns pontos se lhe acha aderido, apresenta ele, o corpo, todas as aparências da morte e enuncia-se uma verdade absoluta, dizendo que a vida aí está por um fio. Semelhante estado pode durar mais ou menos tempo; podem mesmo algumas partes do corpo entrar em decomposição, sem que, no entanto, a vida se ache definitivamente extinta. Enquanto não se haja rompido o último fio, pode o Espírito, quer por uma ação enérgica, da sua própria vontade, quer por um influxo fluídico estranho, igualmente forte, ser chamado a volver ao corpo. É como se explicam certos fatos de prolongamento da vida contra todas as probabilidades e algumas supostas ressurreições. (2)


Jairo devia desconhecer o mal que atingiu a filha, entretanto, sabia que o magnetismo poderoso do Cristo, associado ao imenso amor do Mestre, era a única forma de beneficiar a enferma querida. “Jesus impunha as mãos nos enfermos e transmitia-lhes os bens da saúde. Seu amoroso poder conhecia os menores desequilíbrios da Natureza e os recursos para restaurar a harmonia indispensável.” (9)

  • Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. (Mc 5.35,36).

Situação semelhante ainda se repete nos dias atuais: diante da aflição do próximo sempre há indivíduos que fazem julgamentos precipitados, que emitem opiniões taxativas, como se conhecessem todos detalhes do problema. São criaturas que dificultam, ou até impedem, o acesso do sofredor à fonte de auxílio. Nem sempre o fazem de forma deliberada, ou com espírito de maldade, mas por força do hábito. Todavia, trata-se de um comportamento antifraterno, antissolidário, que merece ser revisto, combatido mesmo porque, independentemente da situação, não se justifica abafar a esperança de alguém, ainda que a situação se revele desesperadora ou sem solução.


Não te faças portador das mensagens de pessimismo. A Terra já possui legiões enormes para a força do mal. Sé a palavra que reconforte e auxilie. Ainda que te encontres diante daqueles que se mostram nas vascas da agonia, fala em esperança e não lhes vaticines o mergulho na morte, porque Deus é também misericórdia e a misericórdia de Deus poderá desmentir-te. Lázaro, enfaixado no túmulo, era alguém com atestado de óbito indiscutível, mas Jesus chamou-o a mais amplo aproveitamento das horas, e Lázaro reviveu. (13)


Devemos seguir o exemplo de Jesus perante o pai aflito que lhe buscava o concurso fraterno: “E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente.” Esta é a segurança que o Mestre nos concede: com ele, não há motivo para temores. Afinal, ele é o Cristo, o amigo maior, orientador supremo e guia seguro.

Ao pronunciar as palavras “não temas” é como se ele pedisse para não colocar obstáculos à manifestação da misericórdia celestial. “Crê somente”, expressão pronunciada em seguida, indica a necessidade de o solicitante elevar o padrão de vibração mental, favorecido pela firme confiança ou fé.

  • E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago. E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que choravam muito e pranteavam. E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. (Mc 5.37-42).

O mestre, não há dúvida, […] ressuscitou a filha de Jairo porque, se não chegasse a tempo, ela iria para a sepultura imediatamente e então morreria. […] Mas como se deu a cura? Não é difícil explicar pelo Espiritismo. A morte é separação da alma do corpo, devido a deficiência do fluido vital. Assim, nos casos de síncope e catalepsia, há desequilíbrio do fluido vital. Jesus, conhecedor das leis dos fluidos e da natureza humana, pelo seu amplo poder magnético, preencheu a deficiência do fluido na menina, deficiência que proibia o Espírito de agir naturalmente sobre o corpo; equilibrando esse fluido por todo o organismo, restituiu a saúde à paciente; ela pôde tomar posse do seu corpo. (7)


Não podemos ignorar o ensinamento moral dessa cura. Jesus acalma e estimula fé nos aflitos. Não se aborrece com os incrédulos, ou pessimistas, quando estes zombam ao ouvi-lo afirmar que a garota não estava morta, mas que dormia. Afasta os presentes que alimentavam o clima desarmônico de alvoroço e de desgaste emocional pelo excesso de pranto. Junto com três apóstolos e os pais da enferma, adentra ao local onde a menina estava deitada e realiza a cura.

Trata-se de uma situação que merece maiores reflexões. O gesto de solidariedade é sempre bem vindo. As lágrimas são, muitas vezes, manifestações de afeto ou de sentimento. Uma catarse natural. Entretanto, é preciso saber administrar as emoções para que estas não se transformem em processos de desequilíbrio. No momento da provação é importante buscar o conforto na oração, apoiar-se no amor de Jesus e do Pai Celestial, a fim de que a dor não resulte em lamentações e queixas, sempre improdutivas e perturbadoras. É fundamental acreditar no Supremo Bem.


Jesus ressuscitando Lázaro, a filha de Jairo e o filho da viúva de Naim, teve em mira promover ressurreições de almas. Operava milagres como meio de atingir um fim: ressuscitar Espíritos mortos, sepultados em túmulos de carne. Tal é o que de fato o interessava. (8)


“Ressuscitar Espíritos mortos, sepultados em túmulos de carne”, significa dizer que há muita gente doente perambulando pelo mundo. Em geral, não padecem de males físicos, mas enfermidades morais. De sorte que as curas realizadas por Jesus visavam, também, a cura espiritual, causa das enfermidades físicas.

Novos elementos emergem na continuidade do texto: “Mas ele, pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina, e o seu Espírito voltou, e ela logo se levantou e andou”. E todos ficaram maravilhados. Tais fatos evidenciam atitudes que envolvem, não apenas interesse do Mestre em operar no bem, mas, ainda, aspectos de consideração, de envolvimento afetivo e de respeito. A atitude de Jesus: “pegando-lhe na mão” indica muito mais que força e providência terapêuticas. Define aproximação e segurança à paciente. Tal gesto, o de “segurar a mão”, não se restringe a mero contato físico, mas uma forma de garantir envolvimento, proteção, apoio.

Em seguida, vemos o comando de Jesus associado à sua autoridade, atitudes que lhe atestam a elevada hierarquia espiritual. A frase “levanta-te menina” é mais do que simples ordenação, mas uma afirmação imperativa, necessária à postura positiva que o Espírito enfermo deveria tomar para livrar-se daquela situação. Os fatos tomam dimensões ampliadas, atingido o Espírito que se encontrava desdobrado, parcialmente desligado do corpo físico, fora do estado normal de consciência. E, como o corpo encontrava-se em condições de continuar servir ao Espírito, este foi reintegrado à vestimenta física, claramente expressa neste registro: “E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos”.

No sentido mais amplo, podemos afirmar que todos os que se encontram “mortos” para a realidade espiritual, podem, em determinado momento, por si mesmos ou por intercessão de um Espírito amigo, ouvir o chamamento do Cristo, despertando-se para a vida.

É também neste sentido que Paulo exclama: “Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá” (Efésios, 5.14). Sendo assim, é necessário que a pessoa acorde para a vida. “A criatura necessita indagar de si mesma o que faz, o que deseja, a que propósitos atende e a que finalidades se destina.” (11)

O episódio da cura da filha de Jairo encerra inestimável lição de despertamento espiritual, não só para as conquistas facultadas pela reencarnação, mas a respeito da conscientização moral, ambas necessárias ao progresso do Espírito imortal.


Há milhares de companheiros nossos que dormem, indefinidamente, enquanto se alonga debalde para eles o glorioso dia de experiência sobre a Terra. Percebem vagamente a produção incessante da Natureza, mas não se recordam da obrigação de algo fazer em benefício do progresso coletivo. Diante da árvore que se cobre de frutos ou da abelha que tece o favo de mel, não se lembram do comezinho dever de contribuir para a prosperidade comum. De maneira geral, assemelham-se a mortos preciosamente adornados. Chega, porém, um dia em que acordam e começam a louvar o Senhor, em êxtase admirável… Isso, no entanto, é insuficiente. Há muitos irmãos de olhos abertos, guardando, porém, a alma na posição horizontal da ociosidade. É preciso que os corações despertos se ergam para a vida, se levantem para trabalhar na sementeira e na seara do bem, a fim de que o Mestre os ilumine. Esforcemo-nos por alertar os nossos companheiros adormecidos, mas não olvidemos a necessidade de auxiliá-los no soerguimento. (10)



 

ANEXO


Questionário para o trabalho em grupo


1. Quais são os diferentes significados para a palavra “ressurreição” indicados no texto?

2. Que tipo de problema poderia, como hipótese, justificar a enfermidade da filha de Jairo? Quase morte, catalepsia, coma? Justificar a resposta.

3. Por que razão Jesus não realizou a cura à distância?

4. Que comportamentos ou atitudes devemos adotar perante alguém que se encontra doente, sobretudo se for uma enfermidade grave? Justificar a resposta.

5. Como proceder perante uma pessoa que, sem perceber, emite opiniões negativas sobre o estado de saúde de alguém que se encontra passando por uma dificuldade deste tipo, à semelhança do que foi registrado por Marcos, neste versículo: “A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre?”

6. Quais são os principais ensinamentos morais que o texto de Marcos, objeto do estudo, nos oferece?

7. Que parte do estudo você julgou mais interessante? Justificar a resposta.

8. Que parte da passagem evangélica mais lhe sensibilizou? Justificar a resposta.



ORIENTAÇÕES AO MONITOR: Pedir aos participantes que leiam, individual e silenciosamente, os subsídios deste Roteiro. Em seguida, solicitar-lhe resposta ao questionário inserido em anexo. Após a correção do questionário, fazer o fechamento do assunto, destacando os pontos fundamentais.



Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 127. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 4, item 4, p. 90-91.

2. Idem - A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 52. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 14, item 30, p. 335.

3. ANDRADE, Hernani Guimarães. Morte: uma luz no fim do túnel. Prefácio de Carlos Eduardo Noronha Luz. São Paulo: FÉ, 1999. Prefácio. XVI.

4. Idem - Item: Experiência de quase morte (EQM), p. 18.

5. DICIONÁRIO MÉDICO BLAKISTON. Organização de Arthur Osol, presidente do conselho editorial. 2. ed. São Paulo: Organização Andrei,1987, p. 248.

6. DICIONÁRIO MÉDICO ENCICLOPÉDICO TABER. Tradução de Fernando Gomes Nascimento. 1. ed. São Paulo: Manole, p. 285.

7. SCHUTEL, Cairbar. O espírito do Cristianismo. 8. ed. Matão: O Clarim, 2001 . Capítulo 58 (ressurreição da filha de Jairo), p. 303.

8. VINICIUS (Pedro Camargo). Nas pegadas do mestre. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB: 2007. Item: Ressurreição, p. 186.

9. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 153 (Passes), p. 321.

10. Idem - Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 36. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 66 (Acordar-se e erguer-se), p. 171-172.

11. Idem - Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 29. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 68 (Necessário acordar), p. 152.

12. Idem - Capítulo 127 (Lei de retorno), p. 270.

13. Idem - Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Em louvor da esperança, p. 214.


Abrir