Roteiro 2
As bodas de Caná
Objetivo: Explicar a importância das bodas de Caná para o Cristianismo, segundo a ótica espírita.
IDEIAS PRINCIPAIS
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É digno de nota o […] comparecimento do Mestre com sua família e seus discípulos numa festa de bodas. Com esse ato de presença, quis Ele exemplificar aos seus discípulos o caráter social da sua Doutrina, que deveria ser ensinada em toda a parte e não, somente, em templos especializados para tal fim. Cairbar Schutel. O espírito do Cristianismo. Capítulo 48.
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Jesus afirma que […] as bodas de Caná foram um símbolo da nossa união na Terra. O vinho, ali, foi bem o da alegria com que desejo selar a existência do Reino de Deus nos corações. Humberto de Campos (Irmão X): Boa nova. Capítulo 12.
SUBSÍDIOS
1. Texto evangélico
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E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galileia; e estava ali a mãe de Jesus. E foram também convidados Jesus e os seus discípulos para as bodas. E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Sua mãe disse aos empregados: Fazei tudo quanto ele vos disser.
E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou três metretas. Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. E disse-lhes: Tirai agora e levai ao mestre-sala. E levaram. E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os empregados que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo. E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então, o inferior, mas tu guardaste até agora o bom vinho. Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galileia e manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele. João, 2.1-11.
As bodas de Caná, ocorridas numa cidade da Galileia, apresentam características especiais. Uma delas é a transformação da água em vinho, realizada por Jesus, outra foi o início da pregação evangélica do Mestre nessa festa.
Kardec destaca também que, a despeito de Jesus ter modificado a estrutura química da água, ser tal fato considerado milagroso, não foi citado pelos demais evangelistas, mas apenas por João.
Este milagre […] é apresentado como o primeiro que Jesus operou e, nessas condições, devera ter sido um dos mais notados. Entretanto, bem fraca impressão parece haver produzido, pois que nenhum outro evangelista dele trata. Fato tão extraordinário era para deixar espantados, no mais alto grau, os convivas e, sobretudo, o dono da casa, os quais, todavia, parece que não o perceberam. Considerado em si mesmo, pouca importância tem o fato, em comparação com os que, verdadeiramente, atestam as qualidades espirituais de Jesus. (1)
2. Interpretação do texto evangélico
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E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galileia; e estava ali a mãe de Jesus. E foram também convidados Jesus e os seus discípulos para as bodas. E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Sua mãe disse aos empregados: Fazei tudo quanto ele vos disser. (Jo 2.1-5).
Admitido […] que as coisas hajam ocorrido, conforme foram narradas, é de notar-se seja esse, de tal gênero, o único fenômeno que se tenha produzido. Jesus era de natureza extremamente elevada, para se ater a efeitos puramente materiais, próprios apenas a aguçar a curiosidade da multidão que, então, o teria nivelado a um mágico. Ele sabia que as coisas úteis lhe conquistariam mais simpatias e lhe granjeariam mais adeptos, do que as que facilmente passariam por fruto de grande habilidade e destreza. Se bem que, a rigor, o fato se possa explicar, até certo ponto, por uma ação fluídica que houvesse, como o magnetismo oferece muitos exemplos, mudado as propriedades da água, dando-lhe o sabor do vinho, pouco provável é se tenha verificado semelhante hipótese, dado que, em tal caso, a água, tendo do vinho unicamente o sabor, houvera conservado a sua coloração, o que não deixaria de ser notado. […] Provavelmente, durante o repasto, terá ele aludido ao vinho e à água, tirando de ambos um ensinamento. Justificam esta opinião as palavras que a respeito lhe dirige o mordomo: “Toda gente serve em primeiro lugar o vinho bom e, depois que todos o têm bebido muito, serve o menos fino; tu, porém, guardas até agora o bom vinho.” (1)
Os fenômenos psíquicos são, em geral considerados milagrosos ou sobrenaturais, por não se conhecerem as causas que os produzem. Incluem-se nesse grupo os prodígios realizados por Jesus. Efetivamente, são fenômenos inusitados que despertam a atenção das pessoas. Entretanto, um estudo minucioso consegue explicá-los, subtraindo, assim, o aspecto de derrogação das leis naturais. O progresso científico vem contribuindo para elucidar muitos fatos que foram considerados milagres.
Ninguém nega que fenômenos servem para acordar a mente, contudo, é imperioso reconhecer que as criaturas humanas, na experiência diária, comunicam-se umas com as outras, através de montanhas deles sem a mínima comoção. Eis os motivos pelos quais os espíritos superiores, conscientes da responsabilidade que abraçam colocarão sempre os fenômenos em última plana no esquema das manifestações com que nos visitam. Assim procedem porque a curiosidade inerte ou deslumbrada não substitui o serviço e o serviço é a única via que nos faculta crescimento e elevação, compelindo-nos a estudar para progredir e a evoluir para sublimar. (5)
A Doutrina Espírita, aliada aos avanços da Ciência, apresenta explicações lógicas a respeito dos prodígios operados por Jesus. Importa considerar que os “[…] fenômenos podem ajudar na elaboração da fé, porque ensejam a observação da vida espiritual, constatando a sua realidade, permitindo adquirir conhecimentos sobre ela.” (3)
Retratando alguns aspectos ocorridos nas bodas de Caná, vemos que o início da pregação do Senhor foi marcada por um momento de expressiva alegria. Acreditamos que Jesus escolheu de forma proposital o momento. É como se o Mestre quisesse nos dizer que o aprendizado evangélico deva ocorrer num clima de união, de júbilos fraternos.
É digno de nota o […] comparecimento do Mestre com sua família e seus discípulos numa festa de bodas. Com esse ato de presença, quis Ele exemplificar aos seus discípulos o caráter social da sua Doutrina, que deveria ser ensinada em toda a parte e não, somente, em templos especializados para tal fim. (4)
A presença de familiares e de amigos próximos nas bodas, como assinalam as frases “estava ali a mãe de Jesus” e “foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas”, indicam que os acontecimentos e a mensagem que o Cristo trazia marcariam a reunião com um sentido muito especial, capaz de tanger os meandros sutis do sentimento puro.
Vemos, de um lado, Jesus, o Mestre por excelência, modelo e guia da Humanidade e, de outro, seus familiares e discípulos; vinculados ao seu coração, mas prontos para recolher informações que redundariam em experiências e testemunhos futuros.
Devemos considerar a maneira humilde de Jesus, a despeito da excelsitude do seu Espírito.
Sim, o Cristo não passou entre os homens como quem impõe. Nem como quem determina. Nem como quem governa. Nem como quem manda. Caminhou na Terra à feição de servidor. Legou-nos o Evangelho da vida, escrevendo-lhe a epopeia no coração das criaturas. (8)
A frase de Maria: “E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: não têm vinho”, revela os cuidados que as almas gentis têm para com as pessoas. Maria simboliza também a abençoada representante do sentimento reto, a mãe e inspiradora da mensagem do Cristo, no mundo. Representa o berço geratriz das mais belas iniciativas, do sentimento enobrecido, destituído de interesses pessoais, que age em sintonia com o pensamento superior.
Maria de Nazaré, uma mulher simples e da mais humílima condição social, foi uma das figuras mais salientes no processo de revelação do Cristianismo. (É inegável que a sua missão teve um cunho relevante, alcançando a magnitude que, ainda agora), […] a sua figura excelsa se impõe à veneração de toda a Humanidade, motivo pelo qual muitas religiões da Terra passaram denominá-la “Rainha do Céu”, “Mãe Santíssima”, “Virgem Maria”, “Nossa Senhora”, além de toda uma gama de qualificativos. Servindo de dócil instrumento da vontade de Deus, ela contribuiu, como Espírito, para o grandioso quadro de revelação do Cristianismo à Humanidade sofredora, fato que representou uma das mais sublimes dádivas vinda dos Céus. (2)
O vinho era uma bebida que fazia parte da cultura judaica e da maioria dos povos da Antiguidade, assim como nos tempos contemporâneos. O que causa espanto na narrativa evangélica, porém, não foi o anúncio de Maria de que o vinha acabara, mas a forma como Jesus lhe respondeu, segundo os registros de João: “Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.”
Analisada esta citação, exclusivamente na letra, entendem muitos (inclusive alguns espíritas) que Jesus teria destratado a sua mãe. Cairbar Schutel emite a seguinte opinião:
Entretanto, não cremos que a troca de palavras entre Jesus e sua extremosa mãe fosse tal como se acha registrada na versão evangélica. Sabemos perfeitamente quanto as traduções deformam e desnaturam as narrativas. E, quando pensamos que os Evangelhos passaram por várias traduções, a juízo dos tradutores, inscientes às mais das vezes do pensamento íntimo dos seus autores, mais nos convencemos de que as Escrituras não podem mesmo ser estudadas de relance, nem tomadas ao pé da letra. Quantas vezes deixamos de encontrar, num idioma, uma palavra que exprima exatamente o que outra exprime em outro idioma! Jesus não usou de aspereza com sua mãe; pelo contrário, a troca de ideias entre ambos não podia realizar-se sem a máxima cordialidade e respeito. (4)
A segunda resposta de Jesus a Maria, “ainda não é chegada a minha hora”, pode ser uma alusão que Jesus fez à hora de transformação espiritual que iria ocorrer-lhe. Hora que seria marcada por testemunhos sacrificiais, em razão do processo de total doação à Humanidade que tutelava e tutela. Atestamos que no breve diálogo ocorrido entre Jesus e a sua mãe, estabeleceu-se perfeita sintonia entre ambos: a mãe intercede junto do filho que tem poder superior, o filho argumenta e esclarece, mas, ao influxo de sentimentos elevados e sublimes, na esteira do amor legítimo, acontece perfeito entendimento. Maria então, dirige-se aos empregados e diz: “Fazei tudo quanto ele vos disser.”
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta da Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo. […] temos igualmente, no Documento Sagrado, reminiscências de Maria. Examinemos suas preciosas palavras em Caná, cheias de sabedoria e amor materno. […] Em verdade, o versículo do apóstolo João não se refere a paisagens dolorosas. O episódio ocorre numa festa de bodas, mas podemos aproveitar-lhe a sublime expressão simbólica. Também nós estamos na festa de noivado do Evangelho com a Terra. Apesar dos quase vinte séculos decorridos, o júbilo ainda é de noivado, porquanto não se verificou até agora a perfeita união… Nesse grande concerto da ideia renovadora, somos serventes humildes. Em muitas ocasiões, esgota-se o vinho da esperança. Sentimo-nos extenuados, desiludidos… Imploramos ternura maternal e eis que Maria nos responde: Fazei tudo quanto ele vos disser. O conselho é sábio e profundo e foi colocado no princípio dos trabalhos de salvação. Escutando semelhante advertência de Mãe, meditemos se realmente estaremos fazendo tudo quanto o Mestre nos disse. (7)
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E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou três metretas. Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. E disse-lhes: Tirai agora e levai ao mestre-sala. E levaram. E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os empregados que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo. E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então, o inferior, mas tu guardaste até agora o bom vinho. Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galileia e manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele. (Jo 2.6-11).
Temos atualmente muitas informações a respeito da transmutação de elementos. Para a Física e a Química, transmutação é a conversão de um elemento químico em outro. Entretanto, desde os tempos imemoriais há relatos sobre o assunto. A alquimia acreditava ser possível a transmutação através de reações químicas, principalmente, a partir do momento que se percebeu que a densidade do ouro e do chumbo eram muito semelhantes. Os alquimistas tentaram transmutar os metais inferiores em ouro.
A partir da descoberta do átomo — considerado a menor porção que existe e que pode ser reduzida a um único elemento químico, mantendo-se as suas propriedades físico-químicas elementares — , longo período de tempo foi necessário para que o homem tivesse domínio do processo. A transmutação tem como princípio a fissão nuclear dos átomos que se transformam em novos elementos de números atômicos inferiores, até que os seus núcleos se tornem estáveis (geralmente adquirindo a estabilidade do chumbo). Há produção de radioatividade durante a fissão atômica.
A transmutação pode também ser entendida no sentido espiritual, ou seja, a mudança de um estado inferior para um estado espiritualmente superior.
À luz do entendimento científico atual, podemos afirmar que a transformação da água em vinho foi um processo de transmutação. Percebemos que essa transformação ocorreu perante a circunstância de existir a água usada nas purificações dos rituais judaicos. Deveria ser uma água mais pura, livre de impurezas. O Mestre teria agido, atuando diretamente nas moléculas de água.
O Espírito Humberto de Campos (Irmão X) nos transmite preciosos ensinamentos a respeito do significado da transmutação realizada por Jesus, a qual teve um propósito maior, de natureza espiritual, tão natural que, além de ter sido captado apenas por João evangelista, possivelmente não tenha causado impacto aos circunstantes. Acompanhemos atentamente o diálogo que se segue, ocorrido entre o Mestre e o apóstolo Pedro.
O manto da noite caía de leve sobre a paisagem de Cafarnaum e Jesus, depois de uma das grandes assembleias populares do lago, se recolhia à casa de Pedro em companhia do apóstolo. […] Simão, no entanto, ia pensativo como se guardasse uma dúvida no coração. Inquirido com bondade pelo Mestre, o apóstolo esclareceu: — Senhor, em face dos vossos ensinamentos, como deveremos interpretar a vossa primeira manifestação, transformando a água em vinho, nas bodas de Caná? Não se tratava de uma festa mundana? O vinho não iria cooperar para o desenvolvimento da embriaguez e da gula? Jesus compreendeu o alcance da interpelação e sorriu.
— Simão — disse ele — , conheces a alegria de servir a um amigo? Pedro não respondeu, pelo que o Mestre continuou: — As bodas de Caná foram um símbolo da nossa união na Terra. O vinho, ali, foi bem o da alegria com que desejo selar a existência do Reino de Deus nos corações. Estou com os meus amigos e amo-os a todos. Os afetos dalma, Simão, são laços misteriosos que nos conduzem a Deus. Saibamos santificar a nossa afeição, proporcionando aos nossos amigos o máximo da alegria; seja o nosso coração uma sala iluminada onde eles se sintam tranquilos e ditosos. Tenhamos sempre júbilos novos que os reconfortem, nunca contaminemos a fonte de sua simpatia com a sombra dos pesares! As mais belas horas da vida são as que empregamos em amá-los, enriquecendo-lhes as satisfações íntimas. […]
E com o olhar absorto na paisagem crepuscular, onde vibravam sutis harmonias, Jesus ponderou, profeticamente:
— O vinho de Caná poderá, um dia, transformar-se no vinagre da amargura; contudo, sentirei, mesmo assim, júbilo em sorvê-lo, por minha dedicação aos que vim buscar para o amor do Todo-Poderoso. Simão Pedro, ante a argumentação consoladora e amiga do Mestre, dissipou as suas derradeiras dúvidas, enquanto a noite se apoderava do ambiente, ocultando o conjunto das coisas no seu leque imenso de sombras. (6)
ANEXO
ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Fazer um estudo reflexivo das bodas de Caná e o significado do acontecimento para o Cristianismo, à luz do entendimento espírita.
Referências:
1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo15, item 47, p. 337-338.
2. GODOY Paulo Alves. O Evangelho por dentro. 2. ed. São Paulo: FEESP, 1992. Capítulo Três personagens centrais do evangelho, p. 24.
3. OLIVEIRA, Therezinha. Estudos espíritas do Evangelho. 3. ed. Capivari: EME, 1997.Unidade 4, Capítulo 22 (Os feitos de Jesus), item 6. fenômenos e entendimento, p. 208.
4. SCHUTEL, Cairbar. O espírito do Cristianismo. 8. ed. Matão: O Clarim, 2001. Capítulo 48 (As bodas de Caná), p. 255.
5. XAVIER, Francisco C. e VIEIRA, Waldo. Opinião espírita. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 5. ed. Uberaba: CEC. 1982. Capítulo 31 (Fenômenos e nós — mensagem de André Luiz), p. 109-110.
6. XAVIER, Francisco Cândido. Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos (Irmão X). 35. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 12 (Amor e renúncia), p. 81-83.
7. Idem - Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 171 (Palavras de mãe); p. 357-358.
8. Idem - Segue-me. Pelo Espírito Emmanuel. 2. ed. Matão: O Clarim. Capítulo 41 (O grande servidor), p. 87.