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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE I
Módulo II — Ensinos diretos de Jesus

Roteiro 4


Nicodemos


 

Objetivo: Identificar os ensinamentos existentes no diálogo ocorrido entre Jesus e Nicodemos (Jo 3.1-6).



IDEIAS PRINCIPAIS

  • No diálogo ocorrido entre Jesus e Nicodemos extraímos, entre outras, valiosa lição: A lei da reencarnação estava proclamada para sempre, no Evangelho do Reino. Humberto de Campos: Boa nova. Capítulo 14.

  • Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que hão dado lugar a tão contraditórias interpretações. Está nesse princípio a chave que lhe restituirá o sentido verdadeiro. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo 4, item 17.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • E havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.

    Este foi ter de noite com Jesus e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és mestre vindo de Deus, porque ninguém pose fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.

    Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus.

    Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?

    Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. João 3.1-6.

Registra Humberto de Campos, no livro Boa Nova, como ocorreu o encontro e o elucidativo diálogo entre Jesus e Nicodemos, registrado pelo apóstolo João.


Todavia, sem embargo das dissensões naturais que precedem o estabelecimento definitivo da ideias novas, alguns Espíritos acompanhavam o Messias, tomados de vivo interesse pelos seus elevados princípios. Entre estes, figurava Nicodemos, fariseu notável pelo coração bem formado e pelos dotes da inteligência. Assim, uma noite, ao cabo de grandes preocupações e longos raciocínios, procurou a Jesus, em particular, seduzido pela magnanimidade de suas ações e pela grandeza de sua doutrina salvadora. O Messias estava acompanhado apenas de dois dos seus discípulos e recebeu a visita com a sua bondade costumeira. Após a saudação habitual e revelando as suas ânsias de conhecimento, depois de fundas meditações, Nicodemos dirigiu-se-lhe respeitoso: — Mestre, bem sabemos que vindes de Deus, pois somente com a luz da assistência divina podereis realizar o que tendes efetuado, mostrando o sinal do céu em vossas mãos. Tenho empregado a minha existência em interpretar a lei, mas desejava receber a vossa palavra sobre os recursos de que deverei lançar mão para conhecer o Reino de Deus! O Mestre sorriu bondosamente e esclareceu — Primeiro que tudo, Nicodemos, não basta que tenhas vivido a interpretar a lei. Antes de raciocinar sobre as suas disposições, deverias ter-lhe sentido os textos. (9)


É importante destacar as últimas palavras do diálogo: “deverias ter-lhe sentido os textos.” Trata-se, naturalmente, de valiosa observação feita por Jesus, uma vez que é muito difícil o êxito, em qualquer empreendimento, se os sentimentos não estão envolvidos. Da mesma forma, devemos agir perante os ensinamentos do Cristo: é preciso se deixar envolver por um sentimento puro para que possamos compreender, de acordo com as nossas possibilidades, o significado das narrativas evangélicas.


2. Interpretação do texto evangélico

  • E havia entre os fariseus, um homem, chamado Nicodemos, um príncipe dos judeus (Jo 3.1).

Nicodemos pertencia à casta dos fariseus, ordem religiosa e política, caracterizada pela intolerância, pelo apego às leis moisaicas e pelas manifestações de culto externo. Os fariseus apresentavam as seguintes características:


Tomavam parte ativa nas controvérsias religiosas. Servis cumpridores das práticas exteriores do culto e das cerimônias; cheios de um zelo ardente de proselitismo, inimigos dos inovadores, afetavam grande severidade de princípios; mas, sob as aparências de meticulosa devoção, ocultavam costumes dissolutos, muito orgulho e, acima de tudo, excessiva ânsia de dominação. Tinham a religião mais como meio de chegarem a seus fins, do que como objeto de fé sincera. Da virtude nada possuíam, além das exterioridades e da ostentação; entretanto, por uma e outras, exerciam grande influência sobre o povo, a cujos olhos passavam por santas criaturas. Dai o serem muito poderosos em Jerusalém. (1)


Encontramos, ainda hoje, pessoas que, à semelhança dos fariseus, têm conhecimento das coisas espirituais, mas as mantêm ocultas sob o símbolo das práticas exteriores ou se deixam conduzir pelos meandros da política religiosa.

A expressão “um homem” imprime, no ensino, uma característica universal representativa do ser humano imperfeito. Este, em processo de evolução, transita por diferentes ambientes, ao longo das reencarnações. Usa, em cada uma delas, um tipo de vestimenta, mas o processo evolutivo é lento, porque, se de um lado acumula considerável bagagem de conhecimento, revela dificuldades para aplicá-la. Esta dicotomia entre o que se sabe e o que se faz, produz profundos conflitos à consciência humana.


Em todo homem repousa a partícula da divindade do Criador, com a qual pode a criatura terrestre participar dos poderes sagrados da Criação. O Espírito encarnado ainda não ponderou devidamente o conjunto de possibilidades divinas guardadas em suas mãos, dons sagrados tantas vezes convertidos em elementos de ruína e destruição. Entretanto, os poucos que sabem crescer na sua divindade, pela exemplificação e pelo ensinamento, são cognominados na Terra santos e heróis, por afirmarem a sua condição espiritual, sendo justo que todas as criaturas procurem alcançar esses valores, desenvolvendo para o bem e para a luz a sua natureza divina. (10)


Importa considerar que a despeito de ser Nicodemos chamado “príncipe dos judeus”, em razão de ser alguém bem situado no campo social, politicamente influente e membro do Sinédrio, percebia que algo profundo e verdadeiro lhe faltava.

Vemos nesse personagem do Evangelho uma pessoa que, por contingências reencarnatórias, estava presa às tradições religiosas vigentes, mas que procura superar as barreiras das convenções e procura o Mestre, ainda que “tarde da noite”.


Nicodemos era, pois, um homem bom, e, por esse motivo, desejava imensamente encontrar-se com Jesus, para conversar com o Mestre sobre assunto religioso, porque tivera notícias das pregações do Nazareno e das curas que ele fazia. (7)


A história se repete, semelhantemente, conosco. Convocados à aproximação da mensagem do Amor, depois das desilusões e da constatação da ineficiência dos títulos e valores do mundo, procuramos outros padrões que possam nos colocar na rota segura da existência. Investindo em novos conhecimentos espirituais, aprendemos que qualquer vinculação a novas propostas implica desvinculação das velhas, como bem nos esclarece o orientador espiritual:


Cada um tem no planeta o mapa das suas lutas e dos seus serviços. O berço de todo homem é o princípio de um labirinto de tentações e de dores, inerentes à própria vida na esfera terrestre, labirinto por ele mesmo traçado e que necessita palmilhar com intrepidez moral. Portanto, qualquer alma tem o seu destino traçado sob o ponto de vista do trabalho e do sofrimento, e, sem paradoxos, tem de combater com o seu próprio destino, porque o homem não nasceu para ser vencido; todo Espírito labora para dominar a matéria e triunfar dos seus impulsos inferiores. (11)


Busquemos, pois, nos guiar por esta lição do Evangelho, ilustrada no diálogo ocorrido entre Jesus e Nicodemos, uma vez que é sempre útil vencer os obstáculos e procurar Jesus.

  • Este, foi ter de noite com Jesus e lhe disse: Rabi, bem sabemos que és Mestre vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele (Jo 3.2).

Preso aos interesses do mundo e encoberto pelo manto das sombras, oferecido pelas convenções sociais, Nicodemos apoia-se na esperança e vai até Jesus. O mestre o acolhe sob o influxo de sua luz e sabedoria espirituais, a fim de esclarecê-lo.

Do ponto de vista histórico, o fato se deu à noite. Entretanto, retirando da letra o sentido espiritual, entendemos que a palavra “noite” indica trevas, escuridão, em oposição a “dia”, indicativo de luz, claridade. No contexto da passagem evangélica, Nicodemos simboliza alguém que já identificou os pontos obscuros (de trevas) existentes em si mesmo, representados pela ignorância que ainda possuía.

Procurar Jesus foi um ato de sabedoria, reconhecendo o Senhor como o mestre capaz de conceder-lhe as orientações seguras de que tanto necessitava.

Se alguém é movido pelo impulso de aprender, sempre parte de um ponto de referência. Foi o que aconteceu a Nicodemos, ao afirmar: “Rabi, bem sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus”. Ora, “Rabi” é uma expressão cujo significado é “meu mestre”. Quer dizer que mesmo antes de conversar com Jesus, Nicodemos reconhecia a grandeza do Senhor. Ele acreditava na origem divina de Jesus, na sua superioridade espiritual, diferente do julgamento existente entre os seus irmãos de religião. É oportuno destacar também a postura humilde desse doutor da lei.

Dizendo: “bem sabemos que és Mestre”, Nicodemos dá testemunho das limitações espirituais que possuía, embora fosse orientador em Israel; acreditava em Jesus, mas ainda não compreendia a sua mensagem. Por meio de reflexões íntimas consequentes da fé raciocinada, entendeu que as ações de Jesus tinham procedência divina.


Não basta dizer que os fatos vêm de Deus. E para chegar ao conhecimento desses fatos, temos de estudar justamente o que Jesus fazia questão que fosse estudado, ou seja, a Vida Eterna. (8)


A atitude de Nicodemos nos transmite outra lição, não menos valiosa: a de alguém que, tendo como base as noções espirituais que possuía, soube observar Jesus, refletir sobre os seus ensinamentos para, convicto, afirmar que o Senhor era um Espírito “vindo de Deus” porque “ninguém pode fazer estes sinais […], se Deus não for com ele.”

  • Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus (Jo 3.3).

Jesus repete a expressão “na verdade” duas vezes. Trata-se de uma forma de mostrar firmeza ou convicção. De constatar a evidência de um fato. É forma de demonstrar também a autoridade moral de Jesus, Guia e Modelo da Humanidades, é como se o Mestre dissesse: “Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.31,32).

Quando Jesus transmite a Nicodemos o ensinamento espiritual básico — “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” — causa perplexidade ao doutor da lei que, admitindo sua ignorância, não entende como é possível alguém nascer de novo.


Nicodemos, como se vê no texto do Evangelho, embora não fosse mau homem, […] estava tão impregnado dos ensinamentos da Religião Farisaica, consistentes quase que só de cultos e práticas exteriores, que vacilava a respeito da outra vida, duvidava que o homem, depois de morto o corpo, pudesse continuar a viver, e que houvesse, de fato, uma vida real além do túmulo. (7)


Não obstante o texto demonstrar, igualmente, o sentido renovador do nascimento espiritual, sob as luzes do Evangelho, o conteúdo explícito é, sem dúvida, relativo à ideia reencarnacionista, mecanismo de progresso espiritual e instrumento de manifestação da justiça de Deus. Sem a reencarnação não é possível atingir o aperfeiçoamento, segundo nos esclarece a questão 132 de O Livro dos Espíritos: “Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição”. (5)

Sem a reencarnação, o homem “Não pode ver o reino de Deus”, o que significa dizer: não alcançaremos a plenitude espiritual se nos mantivermos presos aos dogmas, aos cultos, aos falsos ensinamentos, às sensações da matéria. Com a reencarnação, abrem-se novas oportunidades de aprendizado e de renovação espirituais, propiciando impulsos evolutivos significativos. As reencarnações nos propiciam oportunidades para entender que o reino de Deus está em nós (Lc 17.21), não alhures.

  • Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Por ventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer? (Jo 3.4)

A expressão: “Perguntou-lhe Nicodemos” evidencia a relação de respeito e de fraternidade que, usualmente, se estabelece entre orientador e orientado. Esta interação é mais verdadeira e harmônica quando existem respeito, confiança e humildade.

Percebe-se que a conversação se desenvolvia entre duas autoridades, obviamente cada uma situada em planos evolutivos diferentes. Entre Jesus e Nicodemos há uma distância evolutiva inimaginável. Entretanto, Jesus chega até o representante da autoridade da Terra, envolve-o amorosamente, e lhe presta orientações seguras. Nicodemos, por sua vez, curva-se humilde e reverente à autoridade celestial, submetendo-se aos seus esclarecimentos.

Na continuação do diálogo, vemos o “homem velho” surgir quando pergunta ao Mestre: “como pode um homem nascer, sendo velho?” E o Filho do homem, com humildade e sabedoria, lhe esclarece devidamente.

A pergunta de Nicodemos retrata o que acontece, na atualidade, quando o Espiritismo nos revela quem somos, donde viemos e para onde vamos. Ante essas informações queremos saber: “Como isso se dá?” “Qual é o mecanismo?” “Como pode?”

A resposta dada por Jesus à perplexa pergunta de Nicodemos suscita novas dúvidas, produzindo novos ensinamentos. Nicodemos, arraigado aos elementos restritivos da lei de Moisés, indaga a Jesus. O Filho do homem, reunindo componentes simples e eficientes, mas de natureza sublime, responde, afastando-o da horizontalidade simplista dos interesses imediatos e passageiros. A forma de indagação utilizada pelo doutor da lei reflete uma mente ainda presa às tradições religiosas. Jesus ouve com a paciência de quem sabe e prontifica-se a atendê-lo.

Continua Nicodemos em seus argumentos: “Por ventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?” O texto evidencia que, ao mesmo tempo em que ele faz inquirições, também tira as próprias conclusões, sem medo do ridículo, nos mostrando que estamos diante de um discípulo, ávido por conhecimento, que encontrou o seu mestre.

O registro feito pelo apóstolo João nos faz refletir sobre a imensa capacidade de ensinar, revelada por Jesus. Jesus não só esclareceu as dúvidas imediatas do doutor da lei, como estende o ensinamento para ângulos jamais imaginados pelo indagador; não enfoca apenas a ideia reencarnacionista, mas de forma sutil são apontadas elucidações sobre a natureza do Espírito, a formação do corpo físico, origem, existência e sobrevivência do Espírito, etc.

  • Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito (Jo 3.5,6).

Nós, os Nicodemos da atualidade, podemos compreender, pelos registros seguros da Doutrina Espírita, alguns detalhes a respeito da reencarnação. Passados vários séculos desse admirável colóquio, podemos dizer que muito se abriu ao entendimento dos homens. Entretanto, permanecem, ainda, sob o véu da desinformação muitos outros. Felizes são aqueles que, apesar de encobertos pelas trevas passageiras da desinformação, conseguem encontrar Jesus e com ele dialogar.

Nesse sentido, por obra e misericórdia do Senhor, chegou até nós o Consolador prometido, representado na bênção do Espiritismo que esclarece, ensina, alivia dores e sana aflições.

O “nascer da água” é a forma simbólica de dizer que a água representa o elemento material de onde o Espírito renascerá ou emergirá. (2) As características naturais existentes no nosso planeta determinam que os animais mamíferos, inclusive o ser humano, estejam protegidos dentro de uma bolsa (placenta) que possui líquido (amniótico) em abundância, durante o período gestacional. Por extensão, vemos que o planeta Terra tem uma aparência física nitidamente aquática, formada de três partes de água e uma parte de terra. O corpo humano é, igualmente, formado de maior percentual de água (80%).

A orientação de Jesus a Nicodemos de que “o que é nascido de carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. “[…] indica claramente que só o corpo procede do corpo e que o Espírito independe deste”. (3)

O “nascer da água”, traz, pois a ideia explícita da reencarnação, ou seja, o retorno em um novo corpo físico. O “nascer do Espírito”, tem significação mais ampla: reporta-se à capacidade de transformação ou de renovação moral e intelectual. No primeiro caso (“nascer da água”) estão evidentes os processos de concepção biológica, gestação e renascimento físico. No segundo (“nascer do Espírito”) temos as possibilidades do progresso espiritual.

A reencarnação e os benefícios decorrentes indicam, também, a manifestação da justiça e misericórdia divinas, as quais não condenam o Espírito infrator ao sofrimento eterno. Trazendo em seus mecanismos, não apenas as propostas de aprendizado, mas, também os impositivos da lei de causa e efeito, a reencarnação proporciona ao Espírito devedor, na maioria das vezes, condições de refazimento do seu destino, sobretudo se há empenho, deste, em se melhorar.


Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente à Humanidade; numa palavra: como lei da Natureza. Pelos seus resultados, ela se evidencia, de modo, por assim dizer, material, da mesma forma que o motor oculto se revela pelo movimento. Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, porque está na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as aparentes injustiças que a vida apresenta. (4)



 

ANEXO


Citação de João 14.6



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Dinamizar o estudo por meio da formação de pequenos grupos que deverão ser orientados a ler, analisar e debater os diferentes trechos do diálogo ocorrido entre Jesus e Nicodemos.



Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Introdução, p. 38-39.

2. Idem - Capítulo 4, item 8, p. 86.

3. Idem, ibidem - p. 86-87.

4. Idem - Item 17, p. 89-90.

5. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, questão 132, p. 103.

6. Idem - Questão 625, p. 308.

7. SCHUTEL, Cairbar. Parábolas e ensinos de Jesus. 20. ed. Matão [SP]: O Clarim, 2004. Segunda parte, item: Colóquio de Jesus com Nicodemos, p. 318.

8. Idem, ibidem - p. 320.

9. XAVIER, Francisco Cândido. Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 14 (A lição a Nicodemos), p. 94.

10. Idem - O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, questão 302, p. 177.

11. Idem - Emmanuel. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 32, item: O homem e o seu destino, p. 167.


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