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Juliano


Flávio Cláudio Juliano, (em latim Flavius Claudius Iulianus) ou simplesmente Juliano (Iulianus; Constantinopla, 331 - Maranga, 23 de Junho de 363) foi o último imperador pagão do Império Romano, que reinou entre 361 e a sua morte.

Nascido em Constantinopla, homem de notável formação intelectual, seu reinado, de apenas vinte meses, ficou marcado pela pretensão de harmonizar a cultura e a justiça com os valores da antiga religião pagã de Roma. Era filho de Júlio Constâncio, (meio irmão do imperador Constantino I) e sua segunda esposa, Basilina. Seu avós paternos eram o imperador romano do Ocidente, Constâncio Cloro, e sua segunda esposa, Flávia Maximiana Teodora.

O novo imperador, embora batizado e educado no cristianismo, declarou-se pagão ao iniciar o mandato, e adotou as antigas crenças pagãs greco-romanas, o que lhe valeu o apelido de o Apóstata. Introduziu diversas reformas, reduziu os impostos e reafirmou a liberdade de culto. Apesar de sua aparente tolerância religiosa, tomou medidas contra os cristãos. — Continue esta resenha biográfica na Wikipédia.  † 


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