Nicolas-Toussaint Charlet, nasceu em Paris em 20 de dezembro de 1792 e faleceu em 30 de dezembro de 1845, foi pintor e gravador francês.
Filho de um dragão do exército de Sambre-e-Meuse, Charlet perdeu-o muito cedo, aluno de escola pública, recebeu uma educação muito negligenciada. Começou a vida num emprego medíocre na prefeitura de um distrito, onde era encarregado do registro de jovens recrutas. Com opiniões bonapartistas tomou parte ativa para defender a barreira de Clichy, o que fê-lo perder seu lugar na Restauração de 1816.
Em seguida Charlet, em 1817, entrou para o atelier, onde encontrou-se com Gilles
Closson começando nova vida, pois dedicou-se inteiramente à arte, pela
qual sentiu-se poderosamente atraído. Tudo começou com uma litografia
“A Guarda morre, e não se rende”, que imediatamente fez-lhe um nome.
Os desenhos e aquarelas de Charlet conseguiram fama tão rapidamente
e, inspiradas pelo mesmo sentimento, obteve a mesma popularidade que
as odes de Béranger.
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